segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O Renascimento do Parto 2

 Em 2013 chegou às telas de cinema o filme documentário O Renascimento do Parto, isso somente foi possível graças a ação conjunta de pessoas engajadas em mostrar e a mudar a realidade obstétrica brasileira.
Agora chegou a hora de falar sobre violência obstétrica, que infelizmente, também faz parte da nossa realidade. 
Foi lançada uma nova campanha de crowdfunding para o segundo filme se tornar realidade. Vamos colaborar! Click aqui e  faça parte da mudança! 

Do site: benfeitoria.com:

O Renascimento do Parto 2
Participe da transformação do sistema obstétrico brasileiro.
Por mais nascimentos com respeito, faça parte dessa história! Colabore!
Nós lançamos uma nova campanha de crowdfunding aqui pela Benfeitoria para que você esteja com a gente nas pré-estréias seguidas de debates com o diretor e convidados, assinando seu nome nos créditos finais do filme, no site oficial e inserindo suas logomarcas.
Do mesmo diretor do primeiro filme, Eduardo Chauvet, “O Renascimento do Parto 2” irá abordar como a Violência Obstétrica ocorre comumente no Brasil, seja por meio de cesarianas desnecessárias - que imputam à mulher a culpa pela impossibilidade de um parto normal -, seja na violência ocorrida durante o parto normal, afetando, inclusive e de forma severa, os bebês recém-nascidos.
Além da Violência Obstétrica, estes são os outros eixos condutores do novo filme:
· O SUS que dá certo – A experiência do hospital Sofia Feldman em Belo Horizonte e outras iniciativas positivas brasileiras.
· O modelo de assistência ao parto na Inglaterra – Casas de Parto e Centros de Parto Normal com assistência pública de referência internacional de qualidade
· O modelo de assistência ao parto na Holanda – modelo misto de atendimento público e privado
· Organização Mundial de Saúde – Diretrizes e Recomendações
“O Renascimento do Parto 2” irá, assim, demonstrar a realidade dos partos no país e apresentar modelos humanizados, no Brasil e em âmbito internacional. Queremos, dessa forma, chamar a atenção da sociedade civil, do poder público, da classe médica e do poder judiciário, e mostrar que a mudança é urgente e possível!

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