tag:blogger.com,1999:blog-83267584195174763002024-03-13T11:19:11.662-03:00SerBebêSimone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comBlogger98125tag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-49294399539903851532015-05-30T11:09:00.000-03:002015-05-30T12:54:39.186-03:00Teia Materna Consultoria<h1 class="entry-title" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 21px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Consultoria Materna</h1>
<div class="entry-content" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Parabéns!!! Você está grávida!!!! E você deve estar se perguntando: E agora? O que eu tenho que saber? Providenciar? Aprender? Socorro!!!!</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Calma! Eu posso te ajudar. A Teia Materna é uma consultoria e rede de apoio para famílias, gestantes e mães. Eu a criei com intuito de preparar e apoiar mulheres e famílias desde a concepção até o pós – parto.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Teia Materna Consultoria oferece diversos serviços e pacotes personalizados, levando em conta o perfil da sua família, orçamento e as suas necessidades.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Serviços oferecidos:</div>
<ul style="background: transparent; border: 0px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Orientação e preparação nos três estágios da gestação, cronograma completo da gestação: mudanças corporais e emocionais mês a mês, o que providenciar em cada trimestre e preparação para a amamentação;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Planejamento e preparação para o parto (escolha de equipe, tipo e local do parto, hospital, casa de parto ou domiciliar);</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Confecção do plano de parto e pós-parto (planejamento dos procedimentos e desejos da família no momento do parto e organização e planejamento prático e de suporte para as primeiras semanas do pós-parto);</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Planejamento e organização do enxoval;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Planejamento e organização do chá de bebê;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Organização e preparação da casa e do quarto do bebê, para recebê-lo com conforto e segurança;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Curso de primeiros cuidados com o bebê e aleitamento materno, em domicílio;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Curso de Shantala (massagem em bebês, ótimo para acalmar e minimizar o desconforto das cólicas);</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Doula pós-parto (apoio emocional e prático nos primeiros dias do bebê em casa);</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Volta ao trabalho: creche ou babá? Como continuar amamentando e armazenamento do leite materno?;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Consultoria em introdução alimentar;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Escolha e treinamento de babás;</li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Orientação e suporte profissional no primeiro e segundo ano de vida do bebê (desafios e dicas para cada fase);</li>
</ul>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Você pode montar o seu pacote como desejar ou contratar o serviço avulso que preferir. Marcamos uma conversa para nos conhecermos e, decidirmos juntas, o que melhor vai atender as suas necessidades e da sua família.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Além dos serviços de consultoria, a Teia Materna também tem uma rede de apoio à gestante e à recém-mãe, com rodas de conversas, terapia em grupo ou individual. E em breve também oferecerá serviços de coaching para mães.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Você pode falar comigo pelo celular ou whatsapp: 11 97574-9954 ou me escreva: simonecortez@hotmail.com - Acesse: <a href="https://teiamaterna.wordpress.com/">Teia Materna</a></div>
</div>
Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-46740649089930126702015-03-06T10:14:00.002-03:002015-03-06T10:14:22.020-03:00Enxoval: do que um recém nascido precisa?<div class="navigation" id="nav-above" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #777777; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 18px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /><a href="https://teiamaterna.wordpress.com/2015/02/18/enxoval-do-que-um-recem-nascido-precisa/" rel="bookmark" style="background: transparent; border: 0px; color: black; font-size: 21px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Enxoval: do que um recém nascido precisa?</a></div>
<div class="post-108 post type-post status-publish format-standard hentry category-dicas tag-amamentacao-2 tag-bebes tag-criacao-com-apego tag-criancas tag-desenvolvimento-infatil tag-enxoval tag-familia tag-livre-demanda tag-maternagem tag-maternidade tag-mae tag-minimalismo tag-nascer tag-nascimento" id="post-108" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 36px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="entry-meta" style="background: transparent; border: 0px; color: #777777; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="meta-prep meta-prep-author" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Originalmente publicado em <a href="https://teiamaterna.wordpress.com/2015/02/18/enxoval-do-que-um-recem-nascido-precisa/">Teia Materna</a></span> <span class="by-author" style="background: transparent; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); margin: 0px; padding: 0px; position: absolute !important; vertical-align: baseline;"><span class="sep" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">por</span> <span class="author vcard" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="url fn n" href="https://teiamaterna.wordpress.com/author/simonecortez/" rel="author" style="background: transparent; border: 0px; color: #777777; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Ver todos os artigos de simone cortez">simone cortez</a></span></span></div>
<div class="entry-content" style="background: transparent; border: 0px; clear: both; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Quando se fala em enxoval, principalmente para a chegada do primeiro filho, muitas dúvidas surgem não é mesmo? Mas do que um recém nascido precisa de verdade? De verdade, de verdade mesmo, somente do colo da mãe e do leite materno. Existem muitas listas de enxoval na internet, em lojas especializadas e serviços de consultoria voltados a elaboração e compras de enxovais. Tanto no exterior como aqui mesmo em <em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">terras brasilis.</em> Para todos os gostos e, nem sempre, todos os bolsos.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Pois bem, o que eu quero com esse post? Nada. Só quero contar como preparei o enxoval do meu filho e o que nos foi útil ou não. Não quero aqui cagar regras sobre o que se deve ou não comprar. Cada família sabe, ou pensa saber – porque né, a gente acha que vai precisar de um monte de coisa e no fim acaba nem usando tudo – o que vai comprar ou deixar de comprar. E bem da verdade, no primeiro filho, a gente sonha com aquele lindo enxoval encantado e tudo que a gente vê pela frente, a gente acha lindo. Porque é a realização de um sonho e acabamos comprando com a emoção e não com a razão. Tudo bem, faz parte do show. E é gostoso <del style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">bacarai</em> </del>comprar coisinhas pro bebê.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Vou contar um pouco algumas coisas que nós usamos e que foram realmente úteis e as que não usamos, ou que usamos, mas que nem precisaríamos ter comprado, mas já que tava aqui né?</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Moisés de vime</em></strong> em substituição ao berço convencional. Nunca gostei de berços e durante a gestação, pesquisando em sites de decoração de quartos de bebê encontrei um post sobre quarto montessoriano. Sem berço, com colchão no chão e os brinquedos na altura da criança e com livre acesso, favorecendo a autonomia dela. Mas para os primeiros meses, queria ter um moisés para ele dormir mais protegidinho. Ele usou bastante, tanto no meu quarto quanto no resto da casa. O Alexandre dormiu nele até mais ou menos os 6 meses, depois compramos uma cama king size (/) e ele passou a dormir na cama com a gente e a tirar as sonecas do dia no quarto dele no colchão de solteiro no chão. O modelo que eu escolhi tinha rodinhas. É esse aqui da foto:</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_109" style="background: rgb(241, 241, 241); border: 0px; clear: both; line-height: 18px; margin: 0px auto 20px; max-width: 100%; padding: 4px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 234px;">
<a href="https://teiamaterna.files.wordpress.com/2015/02/704.jpg" style="background: transparent; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="704" class="wp-image-109 size-medium" height="300" src="https://teiamaterna.files.wordpress.com/2015/02/704.jpg?w=224&h=300" style="background: transparent; border: none; height: auto; margin: 5px 5px 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="224" /></a><div class="wp-caption-text" style="background: transparent; border: 0px; color: #777777; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 12px; margin: 5px 5px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Moisés da Ditrapo – Marie adorou a caixinha abaixo da cesta!</div>
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Banheira </em></strong>não comprei, mas ganhei da minha prima. Achei que não usaria, que seria um trambolhão e que ele tomaria banho no chuveiro com a gente ou no balde ofurô (que eu comprei achando que ele iria adorar), mas ele não curtiu o balde e a banheira foi muito bem usada até ele começar a ficar em pé e a querer pular. Passei para a minha cunhada que usa até hoje. Desde então, o Alexandre toma banho num ofurô bem legal que dá pra ele ficar em pé e sentado. Nós adoramos! Comprei usado na OLX.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" style="background: rgb(241, 241, 241); border: 0px; clear: both; line-height: 18px; margin: 0px auto 20px; max-width: 100%; padding: 4px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 272px;">
<img alt="" class="" height="302" src="https://i1.wp.com/www.cynthiaerafael.com.br/wp-content/uploads/2013/10/foto_0113012_01_1_F.jpg" style="background: transparent; border: 0px; margin: 5px 5px 0px; max-width: 622px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="262" /><div class="wp-caption-text" style="background: transparent; border: 0px; color: #777777; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 12px; margin: 5px 5px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Imagem da internet – a nossa é azul, mas não tenho nenhuma foto aqui.</div>
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Bolsinha térmica de ervas </em></strong>eu ganhei e foi muito útil e muito usada na época das cólicas. Eu não teria lembrado de comprar e com certeza teria feito muita falta!</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Carrinho de passeio </em></strong>foi o item mais caro que compramos e que valeu muito a pena. Talvez hoje em dia eu comprasse um modelo mais compacto, mas na época o modelo que escolhemos foi muito bom para nós. Ele tinha amortecedores, rodas grandes que possibilitavam andar em todos os terrenos. Todos mesmo! Nós íamos na terra, grama numa boa. Ele tinha o bebê conforto que acoplava no carro e depois dos seis meses o usávamos no modo carrinho, que podia ser virado tanto para frente, quanto para nós. E ficava em diversas posições. Mas a desvantagem é que era um trambolhão e ocupava um bom espaço no porta malas e em casa.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tapete de atividades </em></strong>ganhamos da minha prima e foi muito útil e usado.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cadeirinha tremelique (bouncer) </strong></em>compramos e foi usada com moderação, porque na minha opinião lugar de bebê é no colo ou no chão, mas em algumas situações ele curtia ficar tremelicando lá. Acho que é um item que vale a pena comprar, mas não é indispensável. Como todos acima.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nosefrida (chupa meleca de nariz) </em></strong>muuuuito útil. Muito mesmo! Mais cedo ou mais tarde vai rolar um nariz entupido e como eles não sabem assoar o nariz, esse acessório é muito bom e na minha opinião, indispensável. Amo meu filho, mas só chuparia seu nariz se fosse caso de vida ou morte. Eca!</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><i style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Roupinhas </i></b>comprei conforme sentia necessidade. E faço isso até hoje. Ganhei algumas, mas não fiz aquele estoque que geralmente tem nas listas de enxovais por aí. E mesmo comprando poucas peças perdi muitas. Algumas nem cheguei a usar! Eles crescem muito no primeiro ano de vida. Nos primeiros seis meses então, é um absurdo!</span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Carrinho tipo guarda chuva </strong></em>compramos quando fomos viajar para os EUA. Compramos lá que é bem mais em conta! E vale muito a pena. Ele cabe em tudo quanto é canto e porta malas. Viaja no avião como bagagem de mão e é muito leve.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Acho que basicamente foram esses itens que compramos ou ganhamos que verdadeiramente usamos e gostamos.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Agora os itens que usamos só porque estavam aqui, mas que se pudéssemos voltar no tempo não os teria comprado.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Bumbo (cadeirinha para sentar quando ainda não se senta) </em></strong>comprei barato quando uma conhecida estava voltando dos EUA. Mas mesmo assim me arrependi. Usei poucas vezes e hoje em dia acho bobagem. Não compraria novamente. Mas tem quem curte muito e usa para dar comida quando eles começam a se alimentar. Como eu já tinha uma cadeira de alimentação que é fixada em qualquer cadeira (Ah! esse item é dos bão!), pra mim não teve muita função e o Alexandre não curtiu muito.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_123" style="background: rgb(241, 241, 241); border: 0px; clear: both; line-height: 18px; margin: 0px auto 20px; max-width: 100%; padding: 4px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 310px;">
<a href="https://teiamaterna.files.wordpress.com/2015/02/1031.jpg" style="background: transparent; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="Bumbo" class="size-medium wp-image-123" height="225" src="https://teiamaterna.files.wordpress.com/2015/02/1031.jpg?w=300&h=225" style="background: transparent; border: none; height: auto; margin: 5px 5px 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="300" /></a><div class="wp-caption-text" style="background: transparent; border: 0px; color: #777777; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 12px; margin: 5px 5px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Bumbo</div>
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Agora vou falar de um item que eu acho indispensável, mas que não teve muito sucesso por aqui, porque demorei para começar a usa-lo. Que é o <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sling</em></strong>. Usei alguns modelos, menos do que eu gostaria, mas usei e recomendo muito. São vários tipos e modelos. E cada um se adapta melhor a algumas fases. Tem modelo que vai muito bem desde recém nascido até o quanto sua coluna aguentar. Recomendo muito!</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No mais, itens como mamadeiras e chupetas não entraram na mina lista de enxoval. Os que ganhei, troquei ou doei para quem quis. Pois minha opção sempre foi a amamentação e é sabido que esses itens podem atrapalhar o aleitamento materno. E além do mais, tê-los em casa, no primeiro perrengue podemos sucumbir a eles. E perrengues acontecem.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E aí com vocês como foi?</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Simone</em></div>
</div>
</div>
Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-15211128232696669902015-01-22T22:44:00.001-02:002015-01-22T22:44:12.238-02:00convivência entre crianças e animaisPost novo no Teia Materna sobre convivência entre crianças e animais!<br />
<br />
Vai lá ver!<br />
<br />
<a href="https://teiamaterna.wordpress.com/2015/01/23/conivencia-entre-criancas-e-animais/">https://teiamaterna.wordpress.com/2015/01/23/conivencia-entre-criancas-e-animais/</a>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-45019582795085852312014-11-25T19:25:00.000-02:002014-11-25T19:25:28.324-02:00Colher de Pau - Módulo ll<h1 class="entry-title" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 21px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Acontece na Teia – Colher de Pau – Módulo ll</h1>
<div class="entry-content" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div id="event_description" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="_4-u2 _36i5" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="_1w2q" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Colher de Pau Módulo ll – 13/12</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Com Fabiolla Duarte</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_545b8843e5b2f5380949567" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_545b8843e5b2f5380949567" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Comer é a pílula da Terra.<br />É imã, arqueologia e gravidade.<br />E biografia.<br />Nascer, crescer, infância, vida familiar. Tradição alimentar.</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Qual a comida melhor a oferecer?<br /></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Após introdução de alimentos, surgem novas questões e o Colher de Pau módulo II vem para acolher dúvidas sobre alimentação e comportamento alimentar, dar dicas sobre cozinha prática e nutritiva, vida doméstica, critérios alimentares, alimentação familiar e inspirar reflexões sobre nossas escolhas alimentares, a modernidade e a relação que temos com o alimento nos dias de hoje.<br />Quem deve fazer? E quando?: pais, mães, avós e cuidadores de crianças maiores de um ano.</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Programa:<br />– Lanches rápidos;<br />– Cálcio e desmame;<br />– Dicas para café da manhã;<br />– Desma<span class="text_exposed_show" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">me e alimentação;<br />– Quando adoçar e vida social;<br />– Como lidar com fases restritivas das crianças;<br />– Ritmo doméstico;<br />– Proteínas animais ou vegetais;<br />– Gorduras saudáveis;<br />– Critérios para se pensar em um prato equilibrado;<br />e roda de dúvidas.</span></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="text_exposed_show" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br />Duração: das 10h às 17h<br />O valor de investimento é de 197,00 por pessoa ou 350,00 por casal.<br />Inscrições: simonecortez@hotmail.com ou <a href="http://teiamaterna.wordpress.com/acontece-na-teia/">aqui</a>!</span></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
VAGAS LIMITADAS!</div>
</div>
</div>
</div>
<div id="event_wall" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sobre a Fabiolla Duarte:</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
” Mãe de uma filha que mora com os anjos e de um filho que veio para iluminar. Escritora blogueira, militante apaixonada pela humanização do parto, doula e consultora em comportamento alimentar. Cozinheira natureba amadora (improvisadora), eterna estudante da alimentação humana. Promovo workshops que tratam da Introdução de Alimentos sólidos para bebês – o Colher de Pau – inspirada em meu segundo filho e seu grande apetite pela vida. Esse meu trabalho é uma homenagem a ele. Dou consultoria em alimentação, comportamento alimentar e introdução de alimentos sólidos para bebês, o Consultoria a Quatro Mãos.”</div>
</div>
Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-10436846355145244622014-11-25T16:38:00.003-02:002014-11-25T16:38:32.377-02:00Grupo Terapêutico para MãesPara se inscrever acesse:<br />
<br />
<a href="https://docs.google.com/forms/d/12DaNRiOLeLqGNMDyish3v1P6yrpNBRAprtGUs2Cz93M/viewform?usp=send_form">Teia Materna - Grupo Terapêutico para Mães</a>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-51808508707750313892014-11-11T11:32:00.001-02:002014-11-11T11:32:27.969-02:00Minhas impressões sobre a Laura GutmanResolvi compartilhar aqui também o post que escrevi sobre a autora Laura Gutman, pois já a citei algumas vezes por aqui.<br />
<br />
http://teiamaterna.wordpress.com/2014/11/11/minhas-impressoes-sobre-a-laura-gutman/<br />
<br />
BjsSimone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-86905088264916895342014-10-21T16:48:00.001-02:002014-10-21T16:49:16.318-02:00novo blogNasceu um outro blog! Espero a visita de vocês lá!<br />
<a href="http://teiamaterna.wordpress.com/">Teia Materna</a><br />
<br />
O serbebe vai ficar aqui por enquanto. Ainda não sei qual será o seu destino. Talvez ele vá morar lá na Teia, mas ainda não sei. Enquanto isso ele fica aqui descansando.<br />
Obrigada a todos os leitores!Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-56328258621884939372014-09-22T14:01:00.000-03:002014-09-22T14:01:52.256-03:00O Renascimento do Parto 2 Em 2013 chegou às telas de cinema o filme documentário <a href="https://www.youtube.com/watch?v=1zB-5ASFqm0">O Renascimento do Parto</a>, isso somente foi possível graças a ação conjunta de pessoas engajadas em mostrar e a mudar a realidade obstétrica brasileira.<div>
Agora chegou a hora de falar sobre violência obstétrica, que infelizmente, também faz parte da nossa realidade. </div>
<div>
Foi lançada uma nova campanha de <span style="background-color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px;">crowdfunding para o segundo filme se tornar realidade. Vamos colaborar! Click <a href="http://benfeitoria.com/orp2">aqui</a> e faça parte da mudança! </span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px;">Do site: benfeitoria.com:</span></div>
<div>
<span style="background-color: white; color: #e61066; font-family: Arial; font-size: 22px; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.05em; line-height: inherit;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: white; color: #e61066; font-family: Arial; font-size: 22px; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.05em; line-height: inherit;">O Renascimento do Parto 2</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Participe da transformação do sistema obstétrico brasileiro.</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por mais nascimentos com respeito, faça parte dessa história! Colabore!</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Nós lançamos uma nova campanha de crowdfunding aqui pela Benfeitoria para que você esteja com a gente nas pré-estréias seguidas de debates com o diretor e convidados, assinando seu nome nos créditos finais do filme, no site oficial e inserindo suas logomarcas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Do mesmo diretor do primeiro filme, Eduardo Chauvet, “O Renascimento do Parto 2” irá abordar como a Violência Obstétrica ocorre comumente no Brasil, seja por meio de cesarianas desnecessárias - que imputam à mulher a culpa pela impossibilidade de um parto normal -, seja na violência ocorrida durante o parto normal, afetando, inclusive e de forma severa, os bebês recém-nascidos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Além da <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Violência Obstétrica</strong>, estes são os outros eixos condutores do novo filme:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">· O SUS que dá certo – A experiência do hospital Sofia Feldman em Belo Horizonte e outras iniciativas positivas brasileiras.</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">· O modelo de assistência ao parto na Inglaterra – Casas de Parto e Centros de Parto Normal com assistência pública de referência internacional de qualidade</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">· O modelo de assistência ao parto na Holanda – modelo misto de atendimento público e privado</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">· Organização Mundial de Saúde – Diretrizes e Recomendações</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 24px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“O Renascimento do Parto 2” irá, assim, demonstrar a realidade dos partos no país e apresentar modelos humanizados, no Brasil e em âmbito internacional. Queremos, dessa forma, chamar a atenção da sociedade civil, do poder público, da classe médica e do poder judiciário, e mostrar que a mudança é urgente e possível!</div>
Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-1880303366751421002014-09-09T17:03:00.001-03:002014-09-09T17:03:42.814-03:00Grupos de pós parto para que?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPZuV1ZDtdxfsLxkLhpfnIpIlcleuYhC0KvoaOyudALJL0t-GoX-XhB6c0liV2bbptjSCUEDlxUoAQBJgX6K7CaZGyvJE5JHjzJlJ0Vu-D_F9_uY55oy9Ycjr7Kmsyv7uh_EjO7Ht0u9lg/s1600/tormenta_mar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPZuV1ZDtdxfsLxkLhpfnIpIlcleuYhC0KvoaOyudALJL0t-GoX-XhB6c0liV2bbptjSCUEDlxUoAQBJgX6K7CaZGyvJE5JHjzJlJ0Vu-D_F9_uY55oy9Ycjr7Kmsyv7uh_EjO7Ht0u9lg/s1600/tormenta_mar.jpg" height="220" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Afinal para que tantos grupos de pós parto por aí? Respondo a essa pergunta com um trecho do livro da <i>Laura Gutman - Mulheres visíveis, mães invisíveis</i>:</span><br />
<br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"O puerpério</span></i><br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse estranho período posterior ao nascimento do bebê produz uma sucção celestial em direção ao interior de si mesma. Aparecem clarões de imagens do passado, lembranças de cheiros, sensações físicas que nos fazem voltar a uma infância anterior à infância. Estes estados, que chamaremos de "alterações da consciência", são caracterizados pelas alterações de percepção, incluindo todo o espectro sensorial. As emoções são intensas, insólitas, cheias de imagens pertencentes à nossa história pessoal ou talvez ao universo. A consciência é modificada por sensações angustiantes, mas não perdemos o controle da realidade cotidiana. Durante o puerpério se experimentam, justamente, duas realidades emocionais simultâneas. É possível passar da "paz celestial" ao "terror e desespero". Tais experiências são independentes da formação intelectual prévia, da ideologia ou da maturidade emocional com que tenhamos chegado à maturidade. De qualquer maneira, trata-se de experiências de abertura espiritual, difíceis de classificar. Por isso achamos que estamos enlouquecendo...</span></i><br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i>
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">... quando nasce uma criança, a solidão e o desconcerto das mães é moeda corrente. Porque não há comunidade que nos apoie, nos ampare, nos transmita sabedoria interior, nem satisfaça necessidade física ou emocional alguma."</span></i><br />
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></i>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os grupos estão aí fazendo o papel da tribo, da vila, das famílias. Hoje em dia, principalmente nas grandes cidades, estamos isoladas no convívio da família nuclear. O pai sai para trabalhar e nós ficamos sozinhas em casa com um bebê nos braços. E quem cuidará de nós?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem muitos grupos de apoio e pós parto. Procure um perto de você. Não se isole. Experimente a sensação de ser acolhida cuidada e ouvida. </span><br />
<br />
<br />Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-78715939204700521322014-08-19T16:10:00.000-03:002014-08-19T16:11:28.263-03:00Adultos infantilizados X crianças birrentas<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;">Texto que eu gostaria de ter escrito a vocês! </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;">Texto para recorrer em momentos de crises!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;">Texto para refletir, repensar valores, quebrar paradigmas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;">Enfim, um texto muito bom para nos auxiliar pelo que vem pela frente. Nossos bebês crescem. E nós precisamos e devemos crescer e evoluir com eles.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;">Segue o link:</span></span><br />
<span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;"><span style="color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><a href="http://buenaleche-buenaleche.blogspot.com.br/2014/08/adultos-infantilizados-x-criancas.html?m=1">http://buenaleche-buenaleche.blogspot.com.br/2014/08/adultos-infantilizados-x-criancas.html?m=1</a></span></span><br />
<div class="post-body entry-content" id="post-body-6971195294821458637" itemprop="articleBody" style="background-color: white; position: relative; width: 940px;">
<div dir="ltr" trbidi="on">
<span style="font-family: inherit;"><i style="color: #333333; line-height: 20px;"></i></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="color: #333333; line-height: 20px;">
</span></span></span>
<div style="color: #848484; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; line-height: 1.3; text-align: left; text-decoration: none;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBVW-e-tymNz_l6DhdybD8swAOiSmemoUHygG9x5GS6VzZLtE1wU3OzIpumKHHWYPuj2UOMLUHdWl5TEZAcSnka3uYZalgO_fBee9TS-7ETGkufStx-VKLYSoa0Xln95VyjrWbJIDB2cs/s1600/DSC05389.JPG" imageanchor="1" style="color: #848484; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; line-height: 1.3; text-decoration: none;"><span class="text_exposed_show" style="color: #333333; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 20px;"></span></a></div>
</div>
</div>
Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-75397600499780829402014-05-08T11:46:00.000-03:002014-05-08T11:49:42.364-03:00e nasceu uma mãe...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI-rgf8tkxqABKAU806P0i6s1g6leDOZcQPo-TnsZraTyOwRU-DpkDuZBZH47dfpg5QaD2xnr3d_nuSU6hD1SJAyZKxcagTuBUAjPPm3Id3PlsIJldIt1zhAlvxbxFkoTUPek6ySKEmFnR/s1600/Tulips.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI-rgf8tkxqABKAU806P0i6s1g6leDOZcQPo-TnsZraTyOwRU-DpkDuZBZH47dfpg5QaD2xnr3d_nuSU6hD1SJAyZKxcagTuBUAjPPm3Id3PlsIJldIt1zhAlvxbxFkoTUPek6ySKEmFnR/s1600/Tulips.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<br />
Quando estamos grávidas pensamos muito em como vai ser o parto, se vai doer, se vai demorar, se vamos conseguir parir... Pensamos um pouco também em como será esse bebê, idealizamos vários momentos, ficamos ansiosas pra conhecer esse serzinho que cresce dentro de nós...Mas não paramos muito pra pensar que vamos nascer também, que vamos nos tornar mães. Claro, racionalmente sabemos que vamos nos tornar mães. Mas como será essa mãe? Sabemos? Pensamos e, muitas de nós, tememos a amamentação, tememos não conseguir, não ter leite suficiente... Mas não sabemos, até nos tornarmos de fato mães, o que é esse ser mãe e como será a amamentação para nós. O que ela, a maternidade e a amamentação, vai mobilizar dentro de nós, como ela vai nos revolucionar, nos reiventar, nos desestruturar, para depois nos colocar nos eixos novamente. Nos eixos novamente? Nananinanão! Pelo menos não nos eixos que já conhecíamos. Vamos entrar em outro eixo. Vamos nos apresentar a nós mesmas. Se nos permitirmos à entrega dolorosa, fantástica, transformadora e revolucionária que a maternidade nos proporciona, descobriremos dentro de nós a nossa essência, o nosso feminino, os nossos defeitos, a nossa sombra e também o nosso melhor. Vamos descobrir como somos fortes, como nos bastamos, e como somos frágeis também, como precisamos de um carinho, e de como precisamos ser cuidadas para cuidar.<br />
O mundo moderno é muito cruel conosco. Ele não é maternal. Ele não nos acolhe. Ele nos obriga a voltar ao mercado de trabalho e as pessoas que ainda não passaram pela maternidade, não tem a dimensão disso tudo que nós vivenciamos, da dor de termos que nos separar de nossos bebês de quatro ou seis meses de vida. Nos cobramos também, mas essa cobrança foi incutida pelo mundo lá de fora. Ainda estamos no mundo de dentro, no ninho, mas somos jogadas pra fora, arrancadas do nosso grande útero novamente... E quando não voltamos a trabalhar fora, quando podemos nos permitir viver intensamente a maternagem, nos perguntam: "mas você é "só" mãe?" "você não trabalha?" Peraí mermão! Criar um ser humano não é brinquedo não! Ser "só" mãe é de uma grandeza, de uma entrega, de uma responsabilidade que nunca se viu ou verá em emprego algum! É prazeroso? É. É uma escolha? É. No mundo moderno, é diferente? É. Mas essa escolha não deveria ser marginalizada, não deveria ser julgada e nem desvalorizada de maneira alguma! Principalmente por nós! Porque de tanto ouvir perguntas idiotas, sentir olhares de reprovação, sermos questionadas a todo momento porque estamos cansadas, porque estamos estressadas, se ficamos o dia todo em casa. Faz com que muitas vezes nos desvalorizemos também.<br />
Tenho orgulho de ser mãe, de poder estar em casa cuidando em tempo integral do meu filho, dia e noite, sem feriado, sem final de semana, sem remuneração. Tenho orgulho de ter o melhor e o pior emprego do mundo. Tenho gratidão ao universo por ter me mandado esse serzinho encantador que me deixa exausta, com olheiras, mas que me fez descobrir e sentir o verdadeiro amor. Que me fez ver o tamanho do mundo. Que me proporciona sentimentos e sensações que nenhuma droga, bebida e terapia podem chegar perto. Tem dias que nem tudo são flores. Mas nada como o seu sorriso pra iluminar o meu dia, o meu ser. Obrigada Alexandre. Gratidão eterna.<br />
E pra vocês como é? Como foi? Com está sendo? Que mãe você é? Já descobriu?<br />
<br />
Quando estou deixando a minha peteca cair, leio e releio esse texto que caiu em minhas mãos num dia cinza:<br />
Enjoy!<br />
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15.359999656677246px;">
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<div class="_5r69">
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<div class="mtm plm _5pcm" style="border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 2px; margin-top: 10px; padding-left: 10px;">
<div class="mtm _5pco" data-ft="{"tn":"K"}" style="color: grey; margin-top: 10px;">
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_536b95008d7ce1625258174" style="display: inline;">
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TEMPO PARA OS FILHOS</div>
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Há um tempo de abraçá-lo bem forte e contar-lhe a mais bela de todas as histórias.</div>
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Um tempo de mostrar-lhe Deus na terra, céu e flor, para <span class="text_exposed_show" style="display: inline;">ensinar-lhe admiração e reverência.</span></div>
<div class="text_exposed_show" style="display: inline;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Há tempo de deixar os pratos na pia e levá-lo para balançar no parque, apostar corrida, fazer um desenho, apanhar uma borboleta e lhe dar amizade alegre.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Há tempo de mostrar-lhe o caminho, ensinar seus lábios infantis a repetir as palavras corretas.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Há um tempo de cantar, ao invés de resmungar, de sorrir em vez de franzir a testa.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
De enxugar as lágrimas com um beijo e rir dos pratos quebrados.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Um tempo de compartilhar com ele o melhor de mim nas minhas atitudes.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Há um tempo de responder suas perguntas, todas as perguntas porque pode vir um tempo em que ele não queira minhas respostas.</div>
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Há um tempo de ensiná-lo pacientemente a obedecer, a guardar seus brinquedos.</div>
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Há um tempo de assisti-lo a sair bravamente para a escola, de sentir falta de alguém para controlar e de saber que outras mentes recebem sua atenção, mas que estarei ali para atender o seu chamado quando ele voltar para casa e que ouvirei ansiosa a história do seu dia.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Há um tempo de ensinar-lhe independência, responsabilidade e auto confiança.</div>
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Tempo de ser firme, mas amigável, de disciplinar com amor, pois cedo, muito cedo, haverá o tempo de deixá-lo partir, soltar as mãos da saia da mãe, pois os filhos não podem esperar.</div>
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Uma hora de cuidado hoje pode evitar anos de sofrimento amanhã.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
A casa pode esperar, a louça pode esperar, a reforma da casa pode esperar, mas os filhos não podem esperar.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Haverá um tempo em que já não se ouvirão portas batendo, nem haverá brinquedos na escada, ou brigas na infância, ou marcas dos dedos na parede.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Então, olharei para trás com alegria em vez de remorso.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Haverá um tempo de olhar para trás e saber que estes anos que fui mãe não foram desperdiçados.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Oro para que haja um tempo de vê-lo justo e honesto, amando a Deus e servindo a todos.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Deus, dá-me sabedoria para perceber que hoje é meu dia com meus filhos.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Que não há momento em sua vida que não seja importante.</div>
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Que eu possa saber: que nenhuma tarefa é tão preciosa, que nenhum outro trabalho é tão importante, que nenhuma tarefa é tão urgente.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Que eu não protele e nem negligencie, mas que por Teu Espírito a aceite alegremente, jubilosamente e pela graça compreenda que o meu tempo é curto e meu tempo é agora.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Porque os filhos não podem esperar!</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
(Cleuser de Oliveira Porto Pacheco)</div>
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Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-17886608129136343602014-04-15T23:36:00.000-03:002014-04-15T23:37:51.730-03:00Finalmente grávida!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0KaYFNwElfziaG73Y1HL1KoQ79OWXjj-lgFwGCyNDuy3GIGj7bpx8kHGENb5-zy1TI6ZD3PWP17BoPCTtxecm5jgPXoqZIhKjWsXKNwzqFxo9HFm-B4yKq9fT5MpWQ0cANTAttcnk1y0Y/s1600/467.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0KaYFNwElfziaG73Y1HL1KoQ79OWXjj-lgFwGCyNDuy3GIGj7bpx8kHGENb5-zy1TI6ZD3PWP17BoPCTtxecm5jgPXoqZIhKjWsXKNwzqFxo9HFm-B4yKq9fT5MpWQ0cANTAttcnk1y0Y/s1600/467.JPG" height="320" width="320" /></a></div>
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Depois de tanto esperar, sonhar, imaginar... Eis que surge o segundo risquinho no teste de gravidez. Por um momento o tempo parou. Olhei para aqueles dois risquinhos e pensei: Isso é meu filho? Será verdade? E agora? O que eu faço? E a primeira palavra que veio a minha mente foi: fudeu! É, foi isso mesmo. Não foi: que maravilha! Que felicidade! E todos os outros pensamentos lindos cheios de coraçõeszinhos... Depois veio a alegria, meio esquisita, mas era alegria sim. E fui oscilando entre fudeu e que maravilha por duas semanas. E a raiva pelo meu marido crescia também. Afinal, o culpado por eu estar naquela situação era ele né? (sonsa eu). Metade de mim era pura felicidade e a outra metade era medo. E depois culpa. Olha ela aí, a culpa! O sobrenome de toda mãe. Ela já começou a aparecer logo no comecinho. Todo mundo vinha me dar parabéns e eu até que estava feliz, mas não sentia toda essa alegria e felicidade que todo mundo demonstrava, e deduzia que eu sentia, ao me cumprimentar. E eu me sentia culpada por não estar nas nuvens como todo mundo achava. Será que eu não queria ser mãe e só tinha me dado conta bem naquele momento? Resolvi escarafunchar meus livros sobre psicologia e encontrei o <i> A Psicologia da Gravidez Parto e Puerpério - Maria Tereza Maldonato, </i>e comecei a raciocinar novamente. Aceitar meus medos, a não me sentir culpada por estar com aquele sentimento de que minha vida tinha acabado. E na verdade de uma certa forma a minha vida antes da gravidez tinha acabado mesmo. Estava começando a ser gerada uma nova Simone. E o novo assusta. Mesmo o novo bom, esperado, desejado. Por mais que eu conhecesse o assunto, estudava sobre gravidez há algum tempo, mas na prática a teoria é outra!<i> </i> Aí veio o choro. Com qualquer coisa, qualquer motivo e muitas vezes, sem motivo algum. Ah os hormônios! Eles estavam tomando conta de mim. E junto com o chororô, o medo, a culpa, a alegria, o amor, veio a azia e o enjoo. Eu que sempre amei peixe, não podia sequer imaginar que eles existiam. Uma vez meu cunhado veio em casa e eu sabia que tinha um peixe no freezer. Fiz ele levar. Não podia imaginar um peixe sob o mesmo teto que eu! Depois veio o enjoo do café, que eu também sempre amei. E depois do tomate. E no meio disso tudo, um sono incontrolável! Eu não parava em pé! E que delícia dormir no meio da tarde sem culpa! Aí ó, nessas horas ela sumia! Rs. E assim foram os três primeiros meses. No segundo trimestre eu já não sentia mais enjoo de quase nada, só do peixe e do tomate, e não sentia mais sono. Pelo contrário, tinha um pique fora do normal pra mim. Levantava cedo e não parava o dia todo. Só parava de noite porque o corpo não aguentava, mas a minha cabeça ficava a mil por hora e eu achando que dormir era perda de tempo, que eu poderia estar fazendo um milhão de outras coisas em vez de dormir. Hormônios! Olha eles aí de novo!</div>
<div style="text-align: justify;">
Veio o terceiro e último trimestre e com ele um cansaço nas pernas nos dias mais quentes. Mas como eu fazia yoga desde o começo, driblei bem as dores nas costas e pernas com posturas, respiração e acupuntura com a minha amiga Anninha. </div>
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Fiz meu pré natal (sobre o pré natal, vou fazer um outro post contando tudo) com a parteira que estaria no meu parto e também com a médica obstetra que seria a minha backup se por algum motivo não rolasse o parto domiciliar. <a href="http://www.maternidadeativa.com.br/artigo9.html">Aqui</a> você encontra informações sobre quem pode fazer um parto domiciliar.</div>
<div style="text-align: justify;">
Desde antes de engravidar eu sabia que teria meu bebê em casa. O curioso é que antes de fazer o curso de Educadora Perinatal e Doula eu não cogitava um parto em casa. Achava que aquilo não era pra mim e que era coisa de gente doida ou que teria que ter uma estrutura cinematográfica para ser seguro. Mas na verdade não é nada disso. Parto em casa é seguro, desde que você faça um bom pré natal, que sua gravidez seja de baixo risco e que você tenha uma equipe competente. E é claro, que você queira de verdade, que você não consiga se imaginar e nem se sentir segura em outro lugar pra parir, que não seja a sua casa. E era isso o que eu sentia depois de ver vários vídeos de parto, depois de ler e estudar sobre o assunto e depois de acompanhar um parto domiciliar. Vi que era assim que fazia sentido pra mim. Era assim que meu bebê chegaria. Em casa. Com a minha família e amigos. E meu marido não teve outra escolha senão aceitar e embarcar nessa comigo. Me lembro que no meio de um dos cursos que eu fiz, quando eu comecei a pensar no assunto e a gostar da ideia, falei pra uma amiga que fazia o curso e que tinha tido o seu bebê em casa, que eu até que gostaria, mas que o meu marido nunca aceitaria. Lembro das palavras da Anna Marcia até hoje: quando você quiser de verdade, ele vai te apoiar! E foi assim. Me apoiou. Confiou em mim, nas minhas escolhas, na equipe. Não perguntei se ele toparia, não perguntei a sua opinião. Eu afirmava que teria nosso filho em casa quando o assunto surgia. E como eu fiquei totalmente monotemática. Só fala em parto, em parto domiciliar, em bebês e em todos os assuntos ligados a humanização da assistência ao parto, que acho que acabei fazendo uma lavagem cerebral no pobre rs. E quando engravidei, só tivemos que conversar sobre os detalhes e apresentar a equipe a ele. </div>
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Bom, foi assim a minha gravidez e foi assim que as minhas escolhas começaram a ganhar forma, a se concretizarem e se tornarem o começo da minha jornada como mãe. </div>
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E com vocês, como foi?</div>
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Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-65372457291600382892014-04-03T23:28:00.000-03:002014-04-03T23:29:37.205-03:00Pare de tomar a pílula! Parei, e agora?<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois de 20 anos tomando pílula... Oi linda? 20 anos? Nossa!!!! Quando o tempo passou que eu nem vi? Pois bem, lá no meio do curso de Educadora Perinatal, que eu contei no <a href="http://serbebesimone.blogspot.com.br/2014/04/nova-fase-do-blog.html">post</a> anterior, meu útero coçou. Fiquei com vontade de engravidar. Não que eu não tivesse tido vontade anteriormente. Pelo contrário, sempre quis ser mãe, mas ainda não tinha chegado a hora. Emendei o curso de Doula (saiba o que é uma Doula <a href="http://serbebesimone.blogspot.com.br/2012/07/o-que-e-uma-doula-qual-o-seu-papel-e.html">aqui</a>) e fiquei viciada em parto, em estudar sobre parto, gravidez, gestante, amamentação e pronto. Parei com a pílula! A transformação já estava acontecendo. Eu que sempre fui fã número um de pílulas anticoncepcionais, estava morrendo de medo dos sintomas da falta de pílula. Nos últimos dois anos tomando anticoncepcionais sentia muita cólica, muita dor de cabeça e muito cansaço, sono e TPM bravíssima durante os primeiros dias da menstruação. Pensei assim: Putz! Se com pílula eu fico a beira da morte (minha veia dramática saltando) tomando <strike>saporra </strike> isso, imagina quando parar? Vou morrer? Vou ficar de cama? E o medão de não conseguir engravidar começou a rondar também. Afinal, meu corpo não sabia ovular naturalmente. Eu não sabia mais como eu funcionava, de quanto em quanto tempo eu ovulava, se ovulava, e se a idosa (35 anos na época) que vos fala ia dar no coro ainda. E ao mesmo tempo, aprendendo cada vez mais sobre a fisiologia da gravidez, sobre parto natural e entendendo que quanto menos interferirmos na natureza, melhor ela funciona, começou a crescer dentro de mim uma certeza de que tudo daria certo. De que eu engravidaria logo, que o meu corpo funcionaria sim! Comecei a tomar ácido fólico antes mesmo de acabar a última cartela. O ácido fólico é importante para a formação do tubo neural do feto, que se forma no começo da gravidez. É recomendado começar a tomar três meses antes de engravidar e continuar tomando no primeiro trimestre de gestação. Aí me deparei com a primeira grande lição da maternidade: não temos controle sobre nada! Anotem aí e repitam comigo: NÃO TEMOS CONTROLE SOBRE NADA! Primeiro mês sem pílula, duas surpresas. Uma é que eu não tive nenhum sintoma de TPM. Nenhum! Como pode? Tava me preparando pra ficar de cama e qual não é a minha surpresa? Sem cólica, sem dor de cabeça, sem fluxo abundante, sem cansaço, sem TPM e sem bebê. Essa é a segunda surpresa. Nada de bebê por um ano. Isso mesmo, UM ANO! Aí comecei a ficar preocupada. Tinha mudado muita coisa dentro de mim. Estava mais natureba, comia melhor, não tomava mais nenhum remédio. Só tratamentos naturais, nada que atrapalhasse o bom funcionamento do meu corpo. E cadê neném? Nada. Estava menstruando de 28 em 28 dias. Um reloginho. Então quando a minha menstruação atrasava um dia, lá ia a Simone na farmácia comprar um teste de gravidez. Era sempre uma frustração. Já estava achando que aquilo não era pra mim. Vai ver não tinha nascido pra ser mãe. Quando estudando mais e mais, conheci o Método de Ovulação Billings, depois vou fazer um post só sobre ele. Mas basicamente é você se conhecer. Conhecer o seu corpo e saber identificar os sinais de que você está no período fértil. Diferente da tabelinha que você calcula o período fértil baseado na data da última menstruação, o MOB nos ajuda a reconhecer os sinais corporais do período fértil. Tinha decidido começar a aplicar o método. Entrei em contato com uma instrutora, marquei com ela pra dali a duas semanas, mas não sei porque, não me lembro agora, tive que desmarcar. Mas nesse meio tempo, comecei a ler tudo sobre o assunto. E comecei a perceber o meu corpo meio que instantaneamente. Fiquei mais conectada com a minha feminilidade, comecei a prestar atenção em como me sentia durante o meu ciclo. E menstruei novamente. Aí desisti de vez e decidi que não ia mais me preocupar com nada disso, desmarquei de novo com a instrutora. E segui a vida. Só que aí, do nada eu comecei a sentir um amor pelas pessoas, coisas, seres... Eu estava muito louca...rs. Fiquei com raiva do meu marido. Amava todo mundo, menos ele. Cheguei a pensar em fugir com o circo! Ameacei o coitado várias vezes. A menstruação atrasou, mas como já tinha acontecido outras vezes, esperei mais um tempo. Com oito dias de atraso fiz o teste só pra desencargo de consciência porque não acreditava mais ser possível engravidar. E... Bingo! Estava prenhe! Quase não acreditei quando vi os dois risquinhos! Esperei tanto por eles. Chorei, ri, morri de medo. Tudo junto e ao mesmo tempo. Foi assim que eu comecei a minha revolução interna. </span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7W56NB3zde6oOGIsuQc57CVxqSVSmcDrhpGqeNeV5w8zmiAvCLotSyNDyBGsMz5UJKIpN0p1WEL63cqEMkrVBYBe957R8ht5ViB4z_REbgJOo-xhlqg1OJtOCNzo0EMdOYVtM7stgI8Kn/s1600/3.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7W56NB3zde6oOGIsuQc57CVxqSVSmcDrhpGqeNeV5w8zmiAvCLotSyNDyBGsMz5UJKIpN0p1WEL63cqEMkrVBYBe957R8ht5ViB4z_REbgJOo-xhlqg1OJtOCNzo0EMdOYVtM7stgI8Kn/s1600/3.JPG" height="320" width="240" /></a></div>
<br />Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-28076189255682776562014-04-01T11:55:00.002-03:002014-04-01T11:55:52.559-03:00Nova fase do Blog<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje eu começo uma nova fase no blog. Eu diria até, que começo um novo blog. Depois que me tornei mãe, muita coisa mudou. Algumas crenças, convicções, certezas, caíram por terra. Ainda bem! Quando nasce um bebê, nasce também uma mãe. E no meu caso, uma nova mulher e, consequentemente, uma nova profissional. Não tenho a mesma visão de antes. Tenho certeza que essa de agora está bem mais aguçada e empática. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Portanto, inicio hoje contando como entrei nesse mundo da humanização. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Desde a época da faculdade que eu me interesso pelos temas gravidez e bebês, e a dupla mãe/bebê. Conhecia um pouco sobre outras formas de nascer, que não só a cesariana e parto normal, mas não tinha ideia de verdade de como tudo pode ser diferente, tudo pode ser respeitoso, fisiológico. Eu sempre me comovi muito com recém nascidos, sempre achei que eles ficavam tão perdidos do lado de cá, quando saiam da barriga, que chegava a chorar só de imaginar um bebê sozinho no berço da maternidade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pois bem, foi por esse motivo que comecei a estudar e pesquisar mais sobre bebês. Queria entender a cabecinha deles, queria descobrir o que se passava com eles no primeiro ano de vida, e principalmente, nos primeiros meses de suas vidas. E fui seguindo esse caminho. Fui levada à conhecer mais sobre gestação e parto. E nesse caminho, foram surgindo gestantes no meu consultório. Então, fui fazer um curso de Educadora Perinatal, no <a href="http://www.maternidadeativa.com.br/">GAMA</a>, pra entender melhor sobre esse universo, até porque na faculdade de psicologia não era dado quase nada sobre psicologia da gravidez e muito menos, fisiologia da gravidez. Fui buscar conhecimento e me apaixonei. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Descobri que a natureza é perfeita, que nascemos pra parir e que como sempre, quando interferimos no curso normal da natureza, as coisas se complicam.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aprendi sobre gestação, parto e pós parto. Aprendi sobre os tipos de parto, sobre como podemos recepcionar o recém nascido de uma forma gentil e acolhedora, lembra da minha dózinha ao olhar um recém nascido? Pois é, ela tinha e tem fundamento!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E no lado pessoal, meu útero coçou, como diz minha amiga Anninha, rs. A vontade de engravidar, gestar, parir e ser mãe explodiu e decidi que era chegada a hora. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos próximos posts vou contar como foi parar de tomar pílula, quanto tempo demorei pra engravidar, como decidi e "convenci" o marido a embarcar no PD (parto domiciliar) comigo e é claro, a minha forma, que não é certa, nem errada e nem melhor do que ninguém, de viver a maternidade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Espero que vocês gostem!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Bjs, </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Si</span></div>
Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-5113380435087466022012-07-31T12:35:00.001-03:002012-07-31T12:36:21.712-03:00Técnica da Remoção Gentil<br />
<div class="itemboxsub" style="background-color: white; background-image: none; border-left-color: rgb(215, 217, 221); border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(215, 217, 221); border-right-width: 1px; border-style: solid solid none; border-top-color: rgb(215, 217, 221); border-top-width: 1px; color: #888888; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: bold; position: relative; width: auto;">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="font-size: 12px;"><tbody>
<tr><td class="cattitle" style="font-size: 20px; padding: 3px;"><a href="http://solucoes.multiply.com/journal/item/12/12" itemprop="url" rel="bookmark" style="color: #0b5eb4; text-decoration: none;"><br class="Apple-interchange-newline" />Quando o seu bebê acorda freqüentemente para ser amamentado ou tomar mamadeira (Técnica da Remoção Gentil - RG)</a></td><td class="itemsubsub" style="background-image: none; color: #999999; font-size: 11px; line-height: 11px; padding: 3px 10px 3px 3px; text-align: right;"><nobr>Feb 11, '05 9:42 AM</nobr><br />
para todos</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div class="itemshadow" style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px;">
<div class="itembox" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(215, 217, 221); border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(215, 217, 221); border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(215, 217, 221); border-right-width: 1px; border-style: none solid solid; clear: both; margin: 0px; overflow: visible; padding: 5px 10px 10px; position: relative; width: auto;">
<div author="solucoes" author_possessive="solucoes" class="bodytext" id="item_body" is_pmrepliable="1">
Se o seu bebê está acordando a cada 1 ou 2 horas para ser amamentado ou tomar mamadeira, ou localizar a chupeta, você deve estar se perguntando o que exatamente está fazendo com que ele acorde com tanta freqüência. A realidade é que breves acordadas durante a noite é uma parte normal do sono humano, independente da idade. Todos os bebês experimentam isso. A diferença em relação ao seu bebê, que exige cuidados noturnos a cada 1 hora ou 2, é que ele está envolvendo você em todos os momentos em que seu sono fica mais leve.<br />
<br />
Seu bebê está fazendo uma "associação para o sono", quando relaciona certas coisas com o momento de adormecer e acredita que precisa dessas coisas para conseguir dormir. O meu bebê, Coleton, levava muito tempo em seus primeiros meses nos meus braços, com sua cabecinha subindo e descendo ao ritmo do teclado do meu computador. Desde o primeiro momento em que nasceu, ele dormia ao meu lado, sendo alimentado para dormir a cada cochilo ou durante a noite. Quando percebi, ele estava com 12 meses, e total e firmemente agarrado a uma associação de "amamentação-para-poder-dormir".<br />
<br />
O seu bebê, como o meu Coleton, aprendeu a associar o ato de sugar (tendo o seu bico ou a mamadeira ou a chupeta em sua boca) com o ato de dormir. Eu ouvi um sem-número de especialistas do sono se referir a isso como "associação negativa para o sono". Eu e meu bebê certamente discordamos! Esta é provavelmente a mais positiva, natural, e prazeirosa associação para dormir que o bebê pode fazer. O problema com esta associação não é associação em si, mas a nossa vida tão atarefada. Se você não tivesse mais nada a fazer além de cuidar do seu bebê, esta seria uma forma muito gostosa de passar os dias e noites até que seu bebê superasse essa necessidade. Afinal de contas, isso é natural. Você talvez nem veja isso como um problema, porque aliás não é. É tudo uma questão de percepção e de suas necessidades pessoais.<br />
<br />
Entretanto, em nosso mundo, poucos pais podem se dar ao luxo de colocar tudo de lado até que os bebês cresçam. Com isso em mente, eu vou sugerir algumas idéias para que você possa gradualmente, e com amor, ajudar o seu bebê a aprender a adormecer sem essa poderosa ajuda.<br />
<br />
Para seguir os passos de mudar a associação para dormir do seu bebê, você vai precisar complicar um pouco as noites, mas no final da jornada você pode conseguir que ele não precise mais da chupeta, da mamadeira ou do seu seio como sua única associação para a hora da cama. Em outras palavras, prepare-se para interromper suas próprias noites por um período em troca de conseguir mudanças importantes, valiosas e de longo prazo.<br />
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<b><span style="color: #006699;"><br />O plano de Remoção Gentil de Pantley</span></b><br />
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Quando seu bebê acordar, vá em frente e lhe dê a chupeta ou a mamadeira, ou o amamente. Mas, em lugar de resolver tudo e voltar para a cama ou deixar que ele adormeça no peito, deixe-o sugar por alguns minutos até que o ritmo diminua e ele comece a relaxar para dormir. E então interrompa a sucção com o dedo e gentilmente retire a chupeta ou o bico.<br />
<br />
Quase sempre, e especialmente nas primeiras vezes, o seu bebê vai se assustar e se voltar para o bico. Tente muito gentilmente manter sua boquinha fechada, colocando seu dedo sob o queixo do bebê, mantendo uma pequena pressão, ao mesmo tempo em que o vai acalentando ou ninando. Se ele lutar contra isso e chorar pedindo por você ou a mamadeira ou a chupeta, vá em frente e dê a ele o que ele quer (chupeta, mamadeira ou o peito), mas repita o processo tantas vezes quanto seja necessário até que ele adormeça.<br />
<br />
Quanto tempo devo esperar até retirar a chupeta, bico ou mamadeira? Cada bebê é diferente, mas cerca de 10 a 60 segundos entre as retiradas normalmente funciona. Você também deve observar o ato de sugar do seu bebê. Se o bebê suga com força ou engole regularmente quando está sendo alimentado, espere mais alguns minutos até que ele diminua o ritmo. Normalmente após o primeiro impulso de atividade, seu bebê vai diminuir para um ritmo mais relaxado, e mais "trêmulo"; esta é uma boa hora para começar a técnica da Remoção Gentil.<br />
<br />
Isso pode levar de duas a dez (ou até mais) tentativas, mas eventualmente o seu bebê vai adormecer sem a chupeta ou o bico em sua boca. Quando isso acontecer um número de vezes por um período de dias, você vai notar que a técnica da remoção vai ficar muito mais fácil, e as acordadas durante a noite serão menos freqüentes.<br />
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<i>"Nós chamamos isso de "the Big PPO (Pantley-Pull-Off)" [o Grande Puxão de Pantley]. No começo Joshua pressentia que ia contecer e agarrava meu bico com força por antecipação - ai! Mas você disse para persistir, e eu fiz. Agora ele pressente o PPO e na realidade deixa acontecer e se vira de lado e vai dormir! Eu estou verdadeiramente impressionada."</i> - <span style="color: #006699;">Shannon, mãe de Joshua, de 16 meses</span><br />
<br />
Se o seu bebê não dorme bem durante o dia, não se preocupe em utilizar a Remoção Gentil para os cochilos durante o dia. Lembre-se que cochilos regulares significam melhores noites de sono - e melhores noites de sono significam melhores cochilos diurnos. Só quando seu bebê começar a dormir melhor durante a noite, você deve então trabalhar em relação aos cochilos do dia.<br />
<br />
A melhor hora para usar o Plano de Remoção Gentil de Pantley é o primeiro adormecer da noite. Geralmente o modo como seu bebê adormece vai afetar o resto de suas acordadas pela noite. Eu suspeito disso por causa da associação para o sono que expliquei antes. Parece que a forma como o bebê adormece é como ele espera ficar por toda a noite.<br />
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<b><span style="color: #006699;"><br />Pare de alimentar um bebê adormecido</span></b><br />
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Eu sou uma seguidora da regra de "nunca deixar o bebê chorando", e levei isso muito a sério. O que eu não entendi, embora, é que os bebês produzem sons enquanto dormem. E esses sons não significam que o bebê precisa de você. Os bebês gemem, grunhem, fungam, resmungam e até choram enquanto dormem. E podem até mesmo ser alimentados sem acordarem.<br />
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O próximo passo para ajudar seu bebê a dormir por períodos maiores é determinar a diferença entre os barulhos do sono e o choro de quem está acordado. Quando ouvir um barulho: Pare. Ouça. Espere. Olhe. Quando ouvir atentamente os barulhos do bebê, e observar, você vai aprender a diferença entre os ruídos do sono e os ruídos do tipo "Estou acordando e preciso de você agora".<br />
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<i>"Noite passada eu o estava alimentando e retirei o bico e coloquei o dedo em seu queixo. Eu estava pensando, "Isso nunca vai funcionar; ele vai ficar louco!" - mas funcionou, e ele foi dormir! O outro truque também está funcionando. Quando eu o retiro do peito e deito de lado, ele pensa que estou dormindo, e vai dormir também!</i> - <span style="color: #006699;">Carol, mãe de Ben, de 9 meses</span><br />
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<b><span style="color: #006699;"><br />Mudando a sua rotina</span></b><br />
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Geralmente nós temos uma rotina que temos seguido com nosso bebê desde o nascimento. O passo final antes de dormir é sempre amamentar ou dar uma mamadeira. Alguns bebês continuam com este padrão e ainda dormem durante a noite. Outros, entretanto, precisam de uma mudança nesse último passo antes de conseguirem dormir a noite toda.<br />
<br />
O que você deve fazer é dar uma olhada objetiva em seus passos finais da rotina de colocar o bebê para dormir e fazer algumas mudanças, se necessário. Você pode usar massagem, carinhos ou músicas de ninar para ajudar seu bebê a adormecer. Eventualmente estes passos vão substituir a mamada ou a mamadeira, e aos poucos os dois ficarão mais suaves, e seu bebê vai estar dormindo por períodos mais longos.<br />
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<i>"Eu mudei a forma de colocar Carlene para dormir, e está funcionando! Em vez de alimentá-la até dormir, eu só a amamento até que fique relaxada e depois deixo que faça o que quiser no quarto em penumbra comigo. Quando ela esfrega os olhinhos e parece com sono, eu a coloco em seu berço. Eu fico lá, ao lado do berço, incentivando-a a dormir. Eu digo, 'Shhhhh, está na hora de dormir, feche os olhinhos, garotinha sonolenta', e digo a ela que vai ser bom dormir. Eu acaricio sua cabeça ou sua barriga. Ela fecha os olhos bem na hora em que faço isso. Está sendo uma grande novidade."</i> - <span style="color: #006699;">Rene, mãe de Carlene, de 7 meses</span><br />
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<b><span style="color: #006699;"><br />Paciência, paciência, e um pouco mais de paciência</span></b><br />
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Respire fundo e repita comigo: "Isso tudo vai passar". Você está no meio do furacão agora, e está difícil. Tenha em mente que a aparente falta de habilidade do seu bebê em dormir sozinho não é culpa dele. Ele vem fazendo as coisas dessa maneira desde que nasceu, e ficaria completamente feliz em manter tudo como está. Seu objetivo de ajudá-lo a se sentir amado e seguro enquanto descobre formas de adormecer sem precisar de você - sem que você caia na tentação de deixá-lo chorando sozinho no escuro - é admirável. Você tem estas melhores intenções em seu coração. Seja paciente, siga as sugestões para ajudar seu bebê, e quando menos esperar, ele estará dormindo como um anjinho. E você também. Então suas preocupações vão se voltar para a próxima fase desta magnífica, desafiante e recompensadora experiência que chamamos de maternidade/paternidade.<br />
<br />
<i>Retirado do livro "Soluções para Noites Sem Choro", de Elizabeth Pantley</i></div>
<div author="solucoes" author_possessive="solucoes" class="bodytext" id="item_body" is_pmrepliable="1">
<i><br /></i></div>
<div author="solucoes" author_possessive="solucoes" class="bodytext" id="item_body" is_pmrepliable="1">
<i>Link da matéria <a href="http://solucoes.multiply.com/journal/item/12/12">aqui</a></i></div>
</div>
</div>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-74833008465405844482012-07-25T12:13:00.001-03:002012-07-25T12:13:33.407-03:00Ministério e Prefeitura apoiam partos sem médico<br />
<h3 style="border: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 28px; line-height: 31px; list-style: none; margin: 25px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;">
Ministério e prefeitura apoiam partos sem médico</h3>
<h4 style="border: 0px; color: #929292; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 21px; list-style: none; margin: 5px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;">
Município do Rio mantém unidade de saúde só com parteiras e enfermeiras. Conselho de Enfermagem entra nesta terça-feira com ação contra resolução do Cremerj</h4>
<div id="credito" style="border: 0px; color: #fdb84d; font-family: Arial, Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 11px; font-weight: bold; list-style: none; margin-bottom: 25px; margin-top: 25px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-transform: uppercase; width: 575px;">
POR CHRISTINA NASCIMENTO</div>
<div class="articleBody" id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 16px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
<hwt796aghw style="border: none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Rio - As <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #006600; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">mulheres</a> que desejam ter filhos com parteiras, doulas — acompanhantes de gestantes — ou em casa ganharam apoio de peso na causa. O Ministério da Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde afirmaram que reconhecem o <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" id="_GPLITA_0" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjE3MjE6MTYwMzp0cmFiYWxobzpjYmRjMjU1NDBkYjY2NDdjNDAxZjMxYzA2MzU3ZDJiYTp6LTEwNjMtMTQ3MzA6b2RpYS5pZy5jb20uYnI" style="background-color: transparent; border: 0px; color: rgb(24, 81, 129) !important; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">trabalho</a> dessas profissionais.</hwt796aghw></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
Conforme <strong style="background-color: transparent; border: 0px; color: black; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 20px 0px !important;">O DIA</strong> publicou nesta segunda-feira, duas resoluções do Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj), inéditas no País, proibiram essa atuação durante e após o parto. A <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" id="_GPLITA_1" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjA2NDk6MzcwOnByZWZlaXR1cmE6MzQzOTI1MDk2Zjk0YzdiNGZlOGE3MjQyZGQyNmVkZTk6ei0xMDYzLTE0NzMwOm9kaWEuaWcuY29tLmJy" style="background-color: transparent; border: 0px; color: rgb(24, 81, 129) !important; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">prefeitura</a> afirmou ainda que vai manter casa em Realengo, onde nascimentos são feitos com ajuda dessas profissionais.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
<hwt796aghw style="border: none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">O Cremerj também decidiu que o médico que <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #006600; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">participar</a> do parto domiciliar será processado disciplinarmente e pode até perder o direito de exercer a profissão.</hwt796aghw></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<img alt="Foto: Álbum de família" class="foto_principal_575" height="400" src="http://odia.ig.com.br/polopoly_fs/1.466476!/image/image.jpg_gen/derivatives/landscape_575/image.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; list-style: none; margin: 10px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="319" /><h5 style="background-color: #f0eedf; border: 0px; color: #252525; font-family: Arial, Verdana, Geneva, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; list-style: none; margin: -3px 0px 12px; outline: 0px; padding: 10px; width: 555px !important;">
Mariana, filha de Ana Maria Braga, contou com duas parteiras e uma doula para ter Joana em casa em 2011 | Foto: Álbum de família</h5>
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
O Ministério da Saúde afirmou que as resoluções que passaram a valer no Rio de Janeiro não vão afetar as políticas desenvolvidas pelo governo federal.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
A filha da apresentadora Ana Maria Braga, Mariana Maffei, 29 anos, deu à luz Joana em casa. Hoje ela tem um ano e meio. Para a jovem, a decisão do Cremerj é política e vai na contramão da história, já que países que são referência em obstetrícia defendem o parto domiciliar.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
<hwt796aghw style="border: none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">“As maternidades têm um ambiente hostil muito grande. <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" id="_GPLITA_3" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjA2NDk6MzcwOmV4aXN0ZTo3NGRkZTY1MTI4MjI4MjVmNWI0ZDU3NGFmYTk0Y2MyODp6LTEwNjMtMTQ3MzA6b2RpYS5pZy5jb20uYnI" style="background-color: transparent; border: 0px; color: rgb(24, 81, 129) !important; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">Existe</a> uma pressão para a parturiente acabar logo com o trabalho de parto e o médico ir embora. Tive a ajuda de duas parteiras e uma doula. Foi a <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #006600; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">melhor</a> experiência da minha vida. Tenho certeza de que decisão do Cremerj vai cair”, opinou Mariana.</hwt796aghw></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
<hwt796aghw style="border: none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Atualmente, no Brasil, 98% dos partos são hospitalares. Apesar deste índice alto, ainda existem em atuação 60 mil parteiras. O Ministério da Saúde reconhece a categoria e oferece capacitação, desenvolvendo ações para valorizá-las, apoiá-las, qualificá-las e integrá-las ao trabalho ao Sistema <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #006600; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Único</a> de Saúde (SUS).</hwt796aghw></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
Em nota, o órgão elogiou o trabalho das acompanhantes de gestantes: “A participação da doula é mais um instrumento humanizador do parto, pois ela acolhe e acompanha as mulheres, dando apoio emocional e incentivo não só às gestantes, mas também a seus familiares.”</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; color: black; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 20px 0px !important;">Enfermeiros criticam falta de dados para embasar decisão</strong></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
O Conselho Regional de Enfermagem do Rio (Coren-RJ) vai ao Ministério Público nesta terça-feira para que seja instaurada ação civil pública contra o Cremerj. “Eles não têm número para dizer que a maternidade é mais segura. A iniciativa fere o princípio de liberdade da mulher”, critica o presidente do Coren, Pedro de Jesus.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
A Secretaria Municipal de Saúde não vai alterar a estrutura da Casa de Parto David Capistrano Filho, em Realengo, onde os nascimento são feitos com o auxílio de enfermeiras obstétricas, doulas e parteiras, mesmo após as proibições.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
Antes mesmo das duas resoluções, o Cremerj já não reconhecia esse modelo de unidade de saúde, porque acredita que elas não têm estrutura <a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475#" id="_GPLITA_2" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjA2NDk6MzcwOmFkZXF1YWRhOmFjYWU1Mzk5MjBiOWRlZjg0MTU0MzljZjE0YzkwNGViOnotMTA2My0xNDczMDpvZGlhLmlnLmNvbS5icg" style="background-color: transparent; border: 0px; color: rgb(24, 81, 129) !important; font-weight: bold; line-height: normal; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">adequada</a> para enfrentar parto com complicações.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
No mês passado, o Cremerj solicitou ao Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) a punição do obstetra Jorge Francisco Kuhn, que defendeu, em programa de televisão, o direito de mulheres saudáveis optarem pelo parto domiciliar.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style: none; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; outline: 0px; padding: 0px; width: 575px;">
<span style="background-color: transparent;">Fonte: </span><a href="http://odia.ig.com.br/portal/rio/minist%C3%A9rio-e-prefeitura-apoiam-partos-sem-m%C3%A9dico-1.466475" style="background-color: transparent;">O Dia</a></div>
</div>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-73156623984595084182012-07-22T00:45:00.000-03:002012-07-22T00:45:14.968-03:00O que é e pra que serve o Vérnix?<br />
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Porque os bebês nascem com uma proteção natural? – O VÉRNIX!!</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vérnix é um material gorduroso branco encontrado sobre a pele do bebê logo após o nascimento, que se forma pelo acúmulo de secreção das glândulas sebáceas e inclui células epiteliais e lanugem, atua como um creme evanescente que penetra nos poros ou é eliminado pelo contacto com as roupas.<br style="line-height: 18.333332061767578px;" />Quando damos banho a um bebê-recém nascido estamos a tirar-lhe o MELHOR CREME do mundo, o vérnix que:</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="line-height: 18.333332061767578px;">1. Atua como uma barreira contra a perda de água -</strong> Devido ao seu alto teor de água, o vérnix, atua como um agente de hidratação. A comparação com vários produtos para cuidados da pele mostrou que o vérnix tem uma maior capacidade de retenção de água, tem propriedades hidratantes e aumenta a plasticidade da pele do bebé. É o melhor creme para as necessidades da pele do recém-nascido!</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="line-height: 18.333332061767578px;">2. É uma defesa natural contra possíveis infecções -</strong> Um estudo bioquímico observou que o vérnix atuar como uma barreira mecânica contra infecções bacterianas, e inibe o crescimento de bactérias, protegendo a pele do bebê.</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="line-height: 18.333332061767578px;">3. Ajuda na Formação do manto ácido -</strong> No nascimento, o pH da superfície da pele é praticamente neutro (6,5). Aos poucos vai-se tornando mais ácidos. O pH da pele atinge 5,5, um nível ligeiramente ácido necessária para a defesa da pele, inibindo assim o crescimento de bactérias patogénicas. A acidificação também mantém a integridade da barreira epidérmica.</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O desenvolvimento do manto ácido leva 2-8 semanas, dependendo da idade gestacional do bebé, mas pode demorar mais em áreas que estão sempre cobertas, como a zona da fralda. Sabemos que deixar o vérnix na pele dos recém-nascido ajuda à formação do manto ácido.</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As diretrizes da Organização Mundial da Saúde para os cuidados com o recém nascido, vão no sentido de que o vérnix não deve ser removido da pele e o banho deve ser adiada por, pelo menos, seis horas após o nascimento.</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="line-height: 18.333332061767578px;">4. Contém melanina</strong> – que protege contra a radiação ultravioleta da luz solar.</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="line-height: 18.333332061767578px;">5. Possui propriedades de cura</strong> – Foi observado que o vérnix contribui para a regeneração da pele. As suas propriedades de cura estão a ser estudadas para o tratamento de pacientes adultos com úlceras nos membros inferiores ou em feridas perineais após o parto. Também tem sido usado em pele com dermatite atópica, contra infecções bacterianas e no tratamento de pacientes com queimaduras.</span></span></div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<span style="line-height: 18.333332061767578px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Portanto, o vernix não é apenas importante para o recém-nascido, mas é um biomaterial natural de interesse para a ciência cosmética e outras disciplinas. A indústria cosmética e farmaceutica tem procurado criar preparações sintéticas que tentam reproduzir as propriedades deste “creme milagroso”</span></span></div>
<div style="font-family: 'Century Gothic', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18.333332061767578px; text-align: left;">
<br /></div>
<br />
Link da fonte: <a href="http://gravidasemforma.blogspot.com.br/2011/01/vernix-o-melhor-creme-para-o-bebe.html">aqui</a>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-17666580973172600382012-07-20T11:40:00.001-03:002012-07-20T11:40:52.429-03:00CARTA ABERTA AO CREMERJ<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">CARTA ABERTA AO CREMERJ</span><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Como médica-obstetra, cidadã e ativista do Movimento pela Humanização do Parto e Nascimento no Brasil, venho tornar público o meu repúdio à resolução 266/12 do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (CREMER</span><span class="text_exposed_show" style="color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">J), que veta a presença de doulas, obstetrizes e parteiras em partos hospitalares.<br /><br />Com essa resolução arbitrária e que não se justifica a partir da série de "considerandos" com que o CREMERJ inicia o seu texto, esse Conselho demonstra uma lamentável falta de conhecimento de todas as evidências científicas correntemente disponíveis pertinentes à importância das obstetrizes e doulas em um modelo de assistência obstétrica humanizado e centrado na mulher. Mais ainda, vai contra as diretrizes do Ministério da Saúde e a Política Nacional de Humanização da Saúde.<br /><br />A participação das obstetrizes (profissionais formadas em curso superior de Obstetrícia) não somente integra o modelo transdisciplinar de assistência ao parto, mas tem demonstrado resultados SUPERIORES a outros modelos, como é bem demonstrado na revisão sistemática da Biblioteca Cochrane: em um modelo de atenção promovido por obstetrizes, as mulheres têm menor risco de hospitalização antenatal, de analgesia regional e parto instrumental. Têm maior chance de partos sem analgesia, parto vaginal espontâneo, maior sensação de controle durante o nascimento, atendimento por uma obstetriz conhecida e início do aleitamento. Adicionalmente, têm menor risco de experimentar perda fetal antes de 24 semanas e menor duração da hospitalização neonatal. A recomendação dessa revisão sistemática é que deve-se oferercer um modelo de atenção promovido por obstetrizes à maioria das mulheres e AS MULHERES DEVERIAM SER ENCORAJADAS A REIVINDICAR ESSA OPÇÃO.<br /><br /><a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD004667.pub2/abstract;jsessionid=FCDC15CC4DD5578248A98C9F14DA7CDE.d03t04" rel="nofollow nofollow" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank">http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD004667.pub2/abstract;jsessionid=FCDC15CC4DD5578248A98C9F14DA7CDE.d03t04</a><br /><br />Em relação às doulas, outra revisão sistemática da Biblioteca Cochrane incluindo 21 ensaios clínicos randomizados e mais de 15.000 mulheres avaliando os efeitos do suporte contínuo intraparto evidenciou que mulheres que receberam esse suporte tiveram maior chance de ter parto vaginal espontâneo, menor necessidade de analgesia de parto, menor risco de relatar insatisfação com a experiência de parto, menor duração do trabalho de parto, menor risco de cesariana, parto instrumental, analgesia regional e nascimento de bebês com baixos escores de Apgar no 5o. minuto. A análise de subgrupo evidenciaou que o suporte contínuo intraparto era MAIS EFETIVO quando providenciado por DOULAS!<br /><br /><a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD003766.pub3/abstract" rel="nofollow nofollow" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank">http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD003766.pub3/abstract</a><br /><br />Em maio de 2012, eu tive a oportunidade de publicar um comentário para a Biblioteca de Saúde Reprodutiva (RHL) da Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com a Dra. Leila Katz, avaliando essa revisão sistemática da Cochrane. Em nosso comentário, PUBLICADO NO SITE DA RHL com o aval da OMS, nós concluímos que TODOS OS HOSPITAIS DEVERIAM IMPLEMENTAR PROGRAMAS PARA OFERECER SUPORTE CONTÍNUO INTRAPARTO, integrando doulas nos serviços de maternidade, UMA VEZ QUE OS MELHORES DESFECHOS MATERNOS E NEONATAIS SÃO OBTIDOS QUANDO O SUPORTE CONTÍNUO INTRAPARTO É OFERECIDO POR DOULAS. Essa estratégia é particularmente importante quando os gestores desejam reduzir as altas taxas de cesarianas em seus hospitais ou países.<br /><br /><a href="http://apps.who.int/rhl/pregnancy_childbirth/childbirth/routine_care/cd0003766_amorimm_com/en/" rel="nofollow nofollow" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank">http://apps.who.int/rhl/pregnancy_childbirth/childbirth/routine_care/cd0003766_amorimm_com/en/</a><br /><br />No país campeão mundial de cesarianas, no qual nos deparamos com a vergonhosa taxa de 52% de cesáreas, que superam 80% no setor privado, situação que se repete no próprio Rio de Janeiro, onde a taxa de cesáreas na maioria dos hospitais privados ultrapassa 90%, o CREMERJ tem se omitido de forma indesculpável e, mais que isso, dá mostras de que pretende alimentar e perpetuar esse modelo perverso que tantos danos e sequelas tem provocado às mulheres brasileiras.<br /><br />Em vez de combater a epidemia de cesarianas desnecessárias, o CREMERJ fecha os olhos à lamentável INFRAÇÃO ÉTICA das cesáreas SEM INDICAÇÃO MÉDICA, sob pretextos mal definidos por condições não respaldadas pela literatura. Diversos estudos demonstram que as absurdas taxas de cesárea nos hospitais brasileiros não ocorrem por pedido das mulheres, uma vez que a maioria das brasileiras continua demonstrando preferência pelo parto normal. O QUE JUSTIFICA ENTÃO TAXAS DE MAIS DE 90% DE CESÁREAS? Por que, em vez de fiscalizar, indiciar e PUNIR os médicos que ENGANAM suas pacientes e realizam cesarianas desnecessárias, infringindo assim o Artigo 14 do Capítulo III do Código de Ética Médica vigente em nosso país (que veda ao médico a realização de atos médicos desnecessários), o CREMERJ, na contramão das boas práticas baseadas em evidências, quer COIBIR estratégias que comprovadamente reduzem as taxas de intervenções e cesarianas desnecessárias?<br /><br />Não podemos nos calar diante de tamanha arbitrariedade e tentativa de legislar sobre o corpo feminino, desrespeitando a autonomia e o protagonismo da mulher. O Conselho Federal de Medicina, o Ministério Público e o Ministério da Saúde devem ser notificados dessa tentativa absurda do CREMERJ de transformar o parto em um ato médico e desconsiderar tanto a atuação de outros profissionais no atendimento transdisciplinar ao parto e nascimento como o próprio DIREITO das mulheres de escolher COM QUEM querem ter os seus filhos e quem querem como acompanhantes nessa experiência única e transformadora do nascimento.<br /><br />Melania Amorim, MD, PhD<br />Médica-obstetra<br />CRM - PB 5454<br />CRM - PE 9627<br />Professora de Ginecologia e Obstetrícia da UFCG, Professora da Pós-Graduação em Saúde Materno-Infantil do IMIP, Pesquisadora Associada da Biblioteca Cochrane, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e Coordenadora do Núcleo de Parteria Urbana (NuPar) da Rede pela Humanização do Nascimento (ReHuNa)</span>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-70817343755671656572012-07-19T18:13:00.000-03:002012-07-19T18:13:04.863-03:00O que fazer se um bebê se afoga com leite materno?<img alt="http://www.dicasx.com/wp-content/uploads/2011/03/afogamento-por-leite-materno.4bc8484799284.png" src="https://col122.mail.live.com/Handlers/ImageProxy.mvc?bicild=&canary=OILQSvtcQXcYGNSKp8wfRinsSjhvfonAuHsGJiIQa4M%3d0&url=http%3a%2f%2fwww.dicasx.com%2fwp-content%2fuploads%2f2011%2f03%2fafogamento-por-leite-materno.4bc8484799284.png" style="color: #cc0000; font-family: Tahoma; font-size: 13.333333015441895px; text-align: left;" />Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-52165165286056833982012-07-17T15:59:00.002-03:002012-07-17T15:59:49.388-03:00Cartilha a para mãe trabalhadora que amamenta<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;">Cartilha do Ministério da Saúde de 2010, aborda temas importantes para as mães trabalhadoras que estão amamentando. Ela contém as seguintes informações:</span><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;" /><span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;">1.Os direitos da mulher como trabalhadora e mãe.</span><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;" /><span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;">2. A importância do aleitamento materno, para que seja possível negociar com os colegas e patrões a melhor forma de manter a amamentação.</span><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;" /><span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;">3. Como proceder para manter a amamentação e para continuar alimentando o bebê com o seu leite de forma segura, mesmo tendo que ficar longe do bebê.</span><br />
<br />
<img height="320" src="https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/560902_320461228046690_1782634962_n.jpg" width="227" /> <br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;" /><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;" /><span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;">Link para download:</span><br style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left;" /><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461" rel="nofollow nofollow" style="color: #3b5998; cursor: pointer; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; text-align: left; text-decoration: none;" target="_blank">http://portal.saude.gov.br/<wbr></wbr><span class="word_break" style="display: inline-block;"></span>portal/saude/<wbr></wbr><span class="word_break" style="display: inline-block;"></span>area.cfm?id_area=1461</a>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-55530815704084285562012-07-17T13:54:00.001-03:002012-07-17T13:54:19.062-03:00A licença-maternidade no mundo<br />
<div style="clear: both; color: #8a8a8a; font-family: Tahoma; font-size: 13px; padding: 0px;">
<b>A Licença-Maternidade no Mundo</b></div>
<div style="clear: both; color: #8a8a8a; font-family: Tahoma; font-size: 13px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: both; color: #8a8a8a; font-family: Tahoma; font-size: 13px; padding: 0px;">
<small style="margin: 0px; padding: 0px;">Por Heloiza Camargo</small></div>
<div id="materiaContainer" style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 11px; margin: 25px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
Um estudo divulgado no ano passado pelo Center for Economic and <a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI174223-10577,00-A+LICENCAMATERNIDADE+NO+MUNDO.html#" id="_GPLITA_2" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjA2NDk6MzcwOnBvbGljeTpkMzYzNTE1ZWNhZDE0NjkwNmFiOTNlMDYzODBlODc3MTp6LTEwNjMtMTQ3MzA6cmV2aXN0YWNyZXNjZXIuZ2xvYm8uY29t" style="color: #666666; margin: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">Policy</a> Research (Centro para Pesquisa Econômica e Política), nos Estados Unidos, <strong style="color: black; margin: 12px 0px; padding: 0px;">mostra a política de licença - maternidade em 21 países</strong>. O objetivo da pesquisa foi analisar em que grau essas nações promovem uma distribuição igualitária entre homens e mulheres no tempo dedicado aos cuidados da criança e o nível de apoio dado às famílias. <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Uma das constatações foi que as nações analisadas apoiavam os pais de duas formas complementares: por meio do <a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI174223-10577,00-A+LICENCAMATERNIDADE+NO+MUNDO.html#" id="_GPLITA_0" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjE3MjE6MTYwMzplbXByZWdvOmQyNDVjZGI5ZTc4NGJkYWVjYjNlZTg2ZTdmZjA3MWUxOnotMTA2My0xNDczMDpyZXZpc3RhY3Jlc2Nlci5nbG9iby5jb20%3D" style="color: #666666; margin: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">emprego</a> garantido (presente nos 21 países) e remuneração financeira durante o período da licença (prática não adotada apenas nos Estados Unidos** e Austrália). <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Nos países nórdicos, como Suécia e Finlândia, a legislação está mais avançada do que no resto do mundo. Mais do que apenas discutir a licença para as mães, <a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI166034-10586,00-LICENCAMATERNIDADE+DE+SEIS+MESES+O+QUE+VAI+MUDAR+NA+VIDA+DAS+MAES+E+DOS+BEB.html" style="color: #666666; margin: 0px; padding: 0px;">o que está acontecendo no Brasil atualment</a>e, eles também têm leis que favorecem o pai. É possível, inclusive, que ele tire a licença no lugar dela. Assim, a decisão de quem deve cuidar do bebê fica de fato na mão dos casais, e não do governo. O relatório conclui que políticas que incluam mães e pais podem ter um impacto importante sobre a igualdade dos gêneros, tanto no local de <a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI174223-10577,00-A+LICENCAMATERNIDADE+NO+MUNDO.html#" id="_GPLITA_1" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjI5MTk6MTczMzp0cmFiYWxobzo2MTY5YjQ0NDZmMDRiOWVlNzdjOGY5MWFlZTdhM2E0Mjp6LTEwNjMtMTQ3MzA6cmV2aXN0YWNyZXNjZXIuZ2xvYm8uY29t" style="color: #666666; margin: 0px; padding: 0px;" title="Powered by Text-Enhance">trabalho</a> quanto no que diz respeito à divisão dos cuidados com a criança. Por isso, alguns países estão tentando seguir o exemplo dessas nações e já elaboram políticas no sentido de incluir os pais. É o caso, por exemplo, de Grécia, Bélgica e França. <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Segundo o estudo, onde não há incentivos para uma licença remunerada tanto feminina quanto masculina , reforça-se a visão de que as mães devem ficar em casa cuidando dos bebês e pais , sair para trabalhar. Abaixo, veja como é a licença-maternidade nesses países.</div>
<div class="fotoMateria box480" style="background-color: #e5e5e5; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px !important; clear: both; float: left; margin: 0px 0px 15px !important; padding: 0px; width: 480px;">
<img alt=" Reprodução" class="foto" height="377" src="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/foto/0,,43234779,00.jpg" style="display: block; float: left; margin: 0px; padding: 0px;" width="480" /><div class="descricao" style="background-color: #f6f6f6; font-family: tahoma; font-size: 0.9em; margin: 0px; padding: 7px 10px;">
</div>
</div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
*Por meio de um cálculo desenvolvido pelos pesquisadores, foi possível comparar países com sistemas de remuneração diferenciados<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />**Os Estados Unidos é o único país ocidental que não obriga a licença -maternidade para todas as mulheres. Porém, por meio da Lei de Licença Médica de 1993 é possível consegui- la , mas com uma série de restrições, por um período de 84 dias não - remunerados. Entre as mulheres excluídas do benefício estão aquelas que trabalham em empresas com menos de 50 funcionários e não t ê m um total de 1250 horas trabalhadas nos últimos doze meses antes do nascimento do bebê</div>
<div style="clear: none; font-family: Tahoma; font-size: 12px; margin-bottom: 12px; margin-top: 12px; padding: 0px;">
Link da matéria <a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI174223-10577,00-A+LICENCAMATERNIDADE+NO+MUNDO.html">aqui</a>!</div>
</div>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-49075326693295824732012-07-12T10:58:00.000-03:002012-07-12T10:58:00.292-03:00Parto Natural no SBT<span style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">SBT Repórter</span><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"> abordou a opção de </span><span style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">mulheres </span><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">por </span><span style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">partos humanizados</span><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">. Após esperar por nove meses o bebê, a futura mãe tem de optar por um parto que combine mais com seu </span><span style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">estilo de vida</span><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">. O programa desta segunda, 9 de julho, mostrou histórias de mulheres que decidiram ter seus filhos da forma mais </span><span style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">natural </span><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">possível, os chamados nascimentos humanizados.</span>
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br /></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">Parabéns ao SBT pela reportagem séria e esclarecedora! </span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br /></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;">Assista na íntegra o vídeo do programa <a href="http://www.sbt.com.br/sbtreporter/reportagens/?id=26516">aqui!</a></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br /></span><br />
<br />Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-27069543596555613562012-07-12T10:50:00.000-03:002012-07-12T10:50:36.750-03:00O QUE É UMA DOULA, QUAL O SEU PAPEL E IMPORTÂNCIA?<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br /></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<img height="272" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg99Rvd3tcVM22bg9kxYtLnIAiSsvWSiHWiKzyh795tO8IBS-fGt2o-JQAsAoPbb-atjPA1b6fHeZfS-yO_M5b_PpoaetBkMw7P5fXoX3Hc-8OeuLHcKFOR5JIKtsoOGZ4H2hVzzrUSps4M/s320/marca_projeto+qvu.jpg" width="320" /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt; line-height: 18px;"><br /></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt; line-height: 18px;">O QUE É UMA DOULA, QUAL O SEU PAPEL E IMPORTÂNCIA?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS';"><span style="color: #38761d; font-size: xx-small;">Por: Kaanda Barros Ribeiro psicóloga CRP-11 07527, psicoterapeuta individual (adolescente e adulto) e educadora perinatal (atendimento psicológico, grupos terapêuticos e cursos para gestantes, parturientes e puérperas). </span><span style="color: #7030a0;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS';"><span style="color: #38761d; font-size: xx-small;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">A Lei Nº 11.108, de 7 de abril de 2005 altera a Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de 01 acompanhante durante o <a href="http://blogdoprofsandroleonel.blogspot.com.br/2012/07/oque-e-uma-doula-qual-o-seu-papel-e.html#" id="_GPLITA_0" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjE4MTY6MTYzNzp0cmFiYWxobzo2MTNkN2Q5MmRmZWY2NzRkMmZmNmJjMzUwZWI0MzQxNzp6LTEwNjMtMTQ3MzA6YmxvZ2RvcHJvZnNhbmRyb2xlb25lbC5ibG9nc3BvdC5jb20uYnI%3D" style="color: #6699cc;" title="Powered by Text-Enhance">trabalho</a> de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Infelizmente, existe uma grande distância entre a lei e o seu cumprimento, pois em muitos hospitais este direito não é respeitado. Porém, cabe ás gestantes uma postura mais ativa neste caso, fazendo barulho, falando com os responsáveis pela instituição e procurando meios legais de garantir o cumprimento da lei, só assim é possível fazê-la valer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Esta lei é consequência da compreensão da importância deste momento na vida da mulher e do bebê que está atrelada a várias razões, tais como: o parto representa um rito de passagem de um estado a outro que é inevitável e irreversível e por tal motivo é fruto de grande ansiedade; o medo e insegurança também são frequentes por nunca poder saber exatamente como será o trabalho de parto e parto - mesmo quando é uma cesárea marcada – porque “o parto é um caixinha de surpresas”; o parto é um processo abrupto que rapidamente introduz mudança intensas no corpo, na alma, nas relações familiares, nos hábitos e rotinas, nos papéis e responsabilidades, logo é fonte de sentimentos ambíguos, tais como alegria e tristeza, medo e confiança, etc. ; por fim, ocorre a rompimento da unidade mãe-bebê, a mulher vê seu filho concretamente como um ser individual e a depender de como foi simbolizado este vínculo durante a gestação, a mulher pode sentir que não está preparada ou não querer viver esta separação. Ou seja, nesta transição de “ser apenas um para ser dois” a mulher passa por uma experiência de abertura e rompimento física e emocional (MALDONADO, 1980). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Dessa forma, é comum a mãe sentir-se mais vulnerável neste momento, a intensidade desses sentimentos é decorrente de vários fatores como: aspectos socioculturais, psicoemocionais, familiares e de como foi a vivência da gestação e preparação para o parto. De qualquer maneira, diante desta breve introdução, fica claro que neste momento a mulher precisa sentir-se a apoiada, acolhida, compreendida, cuidada e segura. Entretanto, com a transformação do parto e nascimento em fenômenos médicos e a consequente padronização de intervenções tecnológicas, o que se revela é uma crescente uma dissociação entre os aspectos somáticos e emocionais na atenção à parturiente, bem como o aumento de reclamações sobre maus-tratos e falta de humanização (MALDONADO, 1980). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Diante desta realidade, torna-se claro a importância de uma acompanhante preparada para lidar com este momento tão especial e delicado. Essa mulher é a doula!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Doula – uma acompanhante especial<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">As evidências mostram que a presença de uma doula ou acompanhante de parto profissional que não esteja ligada a instituição é benéfica, e não há nenhuma contra-indicação. A Organização Mundial de Saúde, o Ministério da Saúde e as últimas revisões científicas são unânimes: mulheres acompanhadas de doula apresentam baixo índice de morbi-mortalidade materna e neonatal (DINIZ E DUARTE, 2004).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Doulas são acompanhantes de parto treinadas para oferecer suporte físico, emocional e afetivo ao casal durante o trabalho de parto e parto. A Organização Mundial de Saúde no seu guia <i>Assistência ao Parto Normal; um guia prático</i>(OMS/SRF/MSM 96.24), p. 13, se refere à doula como:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 10pt; line-height: 14px;">...uma prestadora de serviços que recebe um treinamento básico sobre parto e que está familiarizada com uma ampla variedade de procedimentos de assistência. Fornece apoio emocional, consistindo de elogios, reafirmação, medidas para aumentar o conforto materno, contato físico, explicações sobre o que está acontecendo durante o trabalho de parto e parto e uma presença amiga constante. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">O Ministério da Saúde, por meio da publicação <i>Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada á mulher</i> (2001, p. 64-7), afirma que:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 10pt; line-height: 14px;">A acompanhante treinada, além do apoio emocional, deve fornecer informações à parturiente sobre todo o desenrolar do trabalho de parto e parto, intervenções e procedimentos necessários, para que a mulher possa participar de fato das decisões acerca das condutas a serem tomadas durante este período. Durante o trabalho de parto e parto, a acompanhante: orienta a mulher a assumir posições que mais lhe agrade durante as contrações; favorece a manutenção de um ambiente tranquilo e acolhedor, com silêncio e privacidade; auxilia na utilização de técnicas respiratórias, massagens e banhos mornos; orienta a mulher sobre métodos para alívio da dor; estimula a participação do marido ou companheiro em todo o processo; apoia e orienta a mulher durante todo o período expulsivo, incluindo a possibilidade da liberdade de escolha quanto a posição a ser adotada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Fica evidente, a partir das citações acima que a doula é uma grande aliada no processo de Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento, pois representa uma figura que conhece as normas da OMS e do MS quanto ao cuidado a parturiente, buscando oferecer o ambiente mais adequado para facilitar o trabalho de parto e parto. A doula representa um apoio psicoemocional e físico para a mulher e seu companheiro durante este momento tão especial e delicado, conforme exposto inicialmente. Vale ressaltar que a doula não executa procedimentos médicos e não deve responder a nenhuma decisão tomada durante o trabalho de parto e parto, porém é sua função esclarecer e conscientizar a sua doulanda (mulher que recebe o apoio da doula) sobre as possíveis intervenções e estimular o empoderamento da mãe, bem como a participação ativa do pai neste processo. A relação da doula com a equipe médica é de parceria, ela tem a missão de fazer com que o plano de parto da parturiente seja respeitado, dentro das possibilidades da instituição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Outro aspecto importante a ser ressaltado, é a fato da criação do vínculo entre os pais e a doula, há uma continuidade nesta assistência, que se inicia durante a gestação e inclui informações, técnicas e exercícios de preparação para o parto. A doula é a primeira a chegar à casa da parturiente, acompanha todo o trabalho de parto e o parto propriamente dito, oferece atenção durante o pós-parto imediato e muitas vezes acompanha a mãe no puerpério, orientando e auxiliando nas novas funções (principalmente no que concerne a amamentação e cuidados básicos com o bebê), mudança de rotina e transformações físicas, emocionais e sociais que a mulher enfrenta junto com sua família.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Doula ainda não é uma profissão, mas uma ocupação (estágio que vem antes de profissão) que vem sendo legalizada pelo Ministério do Trabalho e está crescendo a cada dia. A procura por Doulas tem aumentado nos últimos anos em todo país, mas dificilmente hoje alguém será contratada como Doula por uma instituição. Para atuar como Doula hoje existem dois caminhos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">- Doula voluntária: trabalha em um hospital público (existem maternidades no Brasil que oferecem ou querem oferecer este serviço para reduzir taxas de cesarianas e humanizar a assistência) ou Casas de Parto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">- Doula autônoma: acompanha partos de mulheres que queiram o parto normal, ajudando-as a realizar este parto (seja hospitalar ou domiciliar), buscando profissionais parceiros e o local mais adequado, e as acompanha durante parte da gravidez, parto e pós-parto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Para se tornar uma doula, não precisa necessariamente ser da área de saúde, entretanto, isso ajuda na aceitação de outros profissionais e na procura dos clientes, que sentem maior segurança. Existem vários locais que oferecem o curso de formação de doulas, em São Paulo capital tem o GAMA – Grupo de Apoio a Maternidade Ativa, em Ribeirão Preto surgiu uma nova proposta chamada de “Despertar do Parto”, em Fortaleza-CE pode-se encontrar tal curso no grupo Mãe do Corpo – espaço de apoio à maternidade, entre muitos outros espalhados por todo o Brasil. O requisito básico é sentir profunda identificação com o trabalho e estar disposta a passar madrugadas e dias acordada apoiando mães e familiares a trazer uma nova vida ao mundo. Esta disponibilidade é um dos fatores que contribuem para que os médicos prefiram à cesariana e até desistam da prática obstetra e atuem apenas como ginecologistas. Assim, para que o Brasil possa diminuir sua elevadíssima taxa de cesáreas faz-se muito importante a multiplicação de doulas em todo o país e num futuro próximo a absorção do SUS desta função tão essencial no resgate do parto como evento fisiológico e natural.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Muitas mulheres encontram na figura do doula, alguém que respeita suas necessidades e desejos, compreende seus sentimentos e incentiva o resgate do parto e nascimento como eventos que necessitam de privacidade, acolhimento e que devem ter a mãe como protagonista e não a equipe médica. Salvo casos de gravidez de riscos ou de intercorrência que colocam a mãe e bebê em perigo. “Por fim, o papel da doula assemelha-se ao que a parteira do bairro representava para as mulheres antigamente: uma presença feminina que reassegura, inspira e fornece ombros, braços e coração para os futuros pais” (DINIZ E DUARTE, 2004, p. 85).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="color: #7030a0; font-family: 'Comic Sans MS';">Link da matéria <a href="http://blogdoprofsandroleonel.blogspot.com.br/2012/07/oque-e-uma-doula-qual-o-seu-papel-e.html">aqui</a>!</span></div>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-40859500407848745752012-07-06T14:35:00.001-03:002012-07-06T14:35:47.752-03:00Mães protestam na Inglaterra pelo direito de amamentar!<br />
<h3>
Mães protestam na Inglaterra pelo direito de amamentar!</h3>
<div class="entry" style="color: #333333; font-family: Verdana; overflow: hidden; text-align: left;">
<div style="font-size: 1.2em; line-height: 1.4em;">
</div>
<div>
<span style="font-size: 1.2em; line-height: 1.4em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Grupo de mulheres protesta contra a cafeteria na cidade de Bristol. Foto: BBC Brasil" class="aligncenter" height="464" src="http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/619/464/img.terra.com.br/i/2012/07/05/2417746-7964-rec.JPG" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Grupo de mulheres protesta contra a cafeteria na cidade de Bristol. Foto: BBC Brasil" width="619" /></span><div style="font-size: 1.2em; line-height: 1.4em;">
</div>
<h3>
</h3>
<h4>
<span style="font-size: small;"><span style="background-color: white; line-height: 1.4em;">Grupo de mulheres protesta contra a cafeteria na cidade de Bristol - </span><em style="background-color: white; line-height: 1.4em;">Foto: BBC Brasil</em></span></h4>
<span style="font-size: small; font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4em;">Centenas de mulheres realizaram um protesto na cidade de Bristol, na Inglaterra, contra um café que tratou mal uma mulher que estava amamentando o filho em público.</span></div>
<span style="line-height: 1.4em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4em;">A mãe, Kelly Schaecher, estava no café quando um funcionário disse que ela tinha que ir para um canto mais reservado amamentar seu filho. Ela contou que, quando alertou outras mulheres, o funcionário gritou com ela. O protesto, que reuniu cerca de 300 pessoas, foi convocado por redes sociais.</span></div>
</span><span style="line-height: 1.4em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4em;">O gerente da cafeteria, Davide Portini, pediu desculpas e afirmou que o funcionário apenas estava perguntando se Kelly não queria ir para um local mais protegido, já que o café tem grandes janelas que dão para a rua. Segundo Portini, tudo não passou de um mal-entendido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4em;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 1.4em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4em;"><em>Na Grã-Bretanha, a amamentação em público é protegida e garantida por lei.</em></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4em;"><em><br /></em></span></div>
</span></span><h3>
<span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal; line-height: 1.4em;"><em>Link da matéria <a href="http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5878963-EI8142,00-Centenas+protestam+contra+cafeteria+que+impediu+mae+de+amamentar.html">aqui</a></em></span></span></h3>
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<div style="font-size: 1.2em; line-height: 1.4em;">
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</div>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8326758419517476300.post-53467874313731264512012-07-05T20:50:00.000-03:002012-07-05T20:50:29.021-03:00Quatro grandes dúvidas sobre amamentação<br />
<h1 style="color: #00609f; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 21px; margin: 1em 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
Quatro grandes dúvidas sobre amamentação</h1>
<div id="bs" style="color: #333333; float: right; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px 0px 10px 20px; text-align: justify;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Na primeira semana de agosto é comemorada a Semana Mundial da Amamentação. São dias para se estimular, incentivar, tirar dúvidas e debater sobre esse tema tão especial. Mesmo com tanta informação, ainda existem mulheres que tem o “pé atrás” com o aleitamento materno. São tabus e mitos que passam de geração para geração que dificultam que a mamãe amamente o seu filho. Vamos identificar e numerar os inimigos dessa relação entre mãe e filho.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<img alt="Bebê sendo amamentado" height="285px" src="http://guiadobebe.uol.com.br/media/34ad50a078034005bf59c303a94e106e/12/bebe-sendo-amamentado-00000000000005DE.jpg" style="clear: both; display: block; margin-left: auto; margin-right: auto; vertical-align: middle;" title="Bebê sendo amamentado" width="380px" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<b>1- O peito vai "cair"</b></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Um dos primeiros fatores que levam uma mulher a não querer amamentar mesmo antes de querer ter um filho é a afirmativa que os peitos caem depois de amamentar - Não é a amamentação que faz os peitos caírem. Tem o fator genético, se sua mãe tem o peito caído a sua chance é maior de ter também. E o outro fator é que a pele da região dos seios quando cheios de leite estica e isso pode fazer com que os peitos cedam um pouco depois que o leite seca, amamentando ou não o seu filho.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<b>2- Amamentar dói</b></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Outro inimigo é a dor - Muitas mamães têm medo de sentir dor porque já escutaram amigas relatando dor ao amamentar e outras passam por isso e desistem de amamentar. A dor só aparece quando a posição e a pega do bebê no seu peito estão incorretas e por isso machuca o bico do peito. As informações sobre aleitamento adquiridas antes do nascimento e na maternidade são importantíssimas para que isso não ocorra. Com uma boa pega e posição correta não há dor, mesmo que o bico já esteja machucado. Sempre tem a sogra, a mãe da nova mamãe ou a tia que sempre tem uma dica, uma superstição e até opinião distinta sobre como amamentar seu filho. Aí a mamãe fica no dilema de qual regra seguir ou segue todas e nada dá certo. Mamãe e bebê ficam nervosos e não há amamentação que funcione. Fique calma, agradeça as dicas, siga o que acha importante, mas sempre adote as orientações que aprendeu com os profissionais especializados.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<b>3- O leite da mãe é fraco e por isso o bebê chora de fome</b></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Nem sempre quando o bebê chora é fome e NÃO EXISTE LEITE FRACO - Muitas mulheres acham que isso existe. Cada mulher produz o leite adequado para o seu filho. O bom é que o leite materno é digerido quase que totalmente pelo organismo do bebê e depois de duas a quatro horas ele vai querer novamente. Diferentemente do leite em pó ou de caixinha que têm componentes mais pesados. A digestão fica lenta e o bebê consequentemente dormirá mais depois da ingestão do leite artificial. Podemos comparar quando comemos uma feijoada, dá uma preguiça depois.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<b>4- A mamadeira é mais prática e alimenta mais</b></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
LEITE MATERNO É MUITO MELHOR do que o leite de vaca - A geração anterior, das nossas mães, apresentava resistência à amamentação, já que prendia a mulher em casa e estavam numa época de liberdade da mulher. Para quê amamentar se existe a mamadeira. Os benefícios do leite materno não eram tão divulgados e a liberdade era mais importante. Tanto a <a href="http://guiadobebe.uol.com.br/quatro-grandes-duvidas-sobre-amamentacao/#" id="_GPLITA_0" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjE3OTQ6MzcwOnR2OjJiYWUwNWNkM2EyMjAwN2M3Yzc4MGY5MDI2YmU2YjQzOnotMTA2My0xNDczMDpndWlhZG9iZWJlLnVvbC5jb20uYnI%3D" style="color: #00599a; outline: none;" title="Powered by Text-Enhance">TV</a> como o cinema incentivavam a mamadeira. Criou-se essa imagem de que a mamadeira com o leite artificial é melhor e que se propaga até hoje por falta de informações.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
O sucesso da amamentação depende de força de vontade, determinação e informação. Não é fácil amamentar, mas com ajuda e bons profissionais amamentar exclusivamente até os seis meses da criança vira fichinha.</div>
<div id="assinatura-do-autor" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
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Bruno Rodrigues </div>
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<a href="http://guiadobebe.uol.com.br/quatro-grandes-duvidas-sobre-amamentacao/">http://guiadobebe.uol.com.br/quatro-grandes-duvidas-sobre-amamentacao/</a>
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</div>Simone Cortezhttp://www.blogger.com/profile/00415312919920551714noreply@blogger.com